☆°○ Do We Have A Deal? ○°☆

《☆ Capítulo Unico ☆》

Não revisado completamente.

Feliz mês do orgulho e dia dos namorados, nos solteiros comemoramos lendo putaria ou chorando comendo sorvete e limpando as lágrimas com a bandeira LGBTQIAPN+. Boa leitura baitolas ❤️

Lembrando que isso aqui não é realmente bdsm, nem sei qual seria a nomenclatura disso aqui mas é um kink e é pesado pra algumas pessoas. Aviso dado.

E sim eu tirei o roteiro do meu cu, aproveitem.

Curtam e comentem 😁✨

.....🍎✨🦌.....

— foi uma bela atuação, tenho que admitir – Lúcifer disse deixando sua bengala e chapel no cabide ao lado da porta do quarto de hospedes de sua mansão.
— como você mesmo disse, querido, ela não pode saber — a voz característica e microfonada fazia com que até o último fio de cabelo do rei do inferno se levantasse.
— que bom que você entende isso, mesmo sabendo que a Charlie aceitaria que eu também gosto de homens, acho que não lidaria muito bem com o fato de eu estar dormindo com você.
— provavelmente ela entraria em choque, até porque, conhecendo os meus gostos... ela ficaria sabendo dos seus também — o demônio de terno vermelho se aproximou, segurando a cintura de Lúcifer e cochichando em seu ouvido — veja, vossa alteza — ele subiu suas mãos até retirar o paletó de Lúcifer e então desceu para desabotoar o resto de suas peças superiores — o que acha que diriam, dessa bela obra de arte que fiz da última vez?

Em frente ao espelho, Alastor segurava o queixo do rei e exibia com seu sorriso vicioso as marcas na pele branca que deveria estar imaculada, as marcas pretas e as assaduras que já sumiam, feitas por ferramentas específicas que a mera imagem projetada já deixava ambos com uma animação no mínimo sádica.

— não diriam nada, não poderiam, eu sou o rei, e você um dos overlords mais temidos, quem em sã consciência ousaria dizer qualquer coisa? — seu queixo foi apertado e puxado pra cima, assim como seu pescoço, nem haviam começado mas já sentia seu pau ficar animadinho.
— não querido, eu sou o overlord mais temido, tenha mais respeito comigo.
— sim, senhor — Lúcifer disse com um pequeno sorriso no rosto.
— ótimo... agora seja um bom menino e pegue nossas coisas.

Alastor livrou o corpo pequeno de suas mãos, o vendo andar em direção a um armário que mantinham trancado no quarto. Tirou seu paletó, o deixando cuidadosamente pendurado no cabide perto da porta, deixando seu microfone junto do cajado de Lúcifer, levantou as mangas da camisa vermelha, precisaria de mobilidade pro que iriam fazer.
Lúcifer abriu as portas do armário, encarando os brinquedos, Alastor deixava que ele os escolhesse, afinal era ele que usaria a maior parte, pegou o de sempre primeiro: corda, vibradores, um chicote e um arreio que ficava lindo nele. Ouviu um tilintar de vidro batendo, sabia que o mais alto estava servindo bebidas.

— ponha um pra min, sem gelo dessa vez.
— você não costuma tomar puro – a voz microfonada disse com um tom de incerteza.
— hoje eu vou precisar, você vai ter que me fazer esquecer.
— você a viu de novo não foi?
— não precisamos falar disso – ele tirou a própria roupa, mantendo a cueca no lugar. O arreio foi encaixado com maestria no tórax já marcado, Alastor admirava a bela obra de arte que Lúcifer era, depois das primeiras mordidas ficou ainda mais belo – só me faça parar de pensar.
— já conversamos e deixamos claro que o que fazemos não é pra ser usado como escape.
— Alastor – andou até o demônio do rádio o vendo sentado na poltrona do lado da mesa com as bebidas – cale a boca e beba.

Pegou o próprio copo já servido e bebeu inteiro em um único gole.

— da última vez que bebeu assim você chorou nos meus braços, meu lorde – Lúcifer não deu ouvidos, serviu mais uma dose, mas antes que pudesse erguer o copo a mão com dedos vermelhos o impediu – não quero ver aquilo de novo, maneire a mão – tirou a mão de cima do copo.
— já começamos e eu não notei? Você está mandão hoje.