Peter Parker.

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Tom Holland - Homem aranha.

Sinopse: Onde você descobre o segredo de Peter, e logo se torna amiga dele, já que também tinha um grande segredo.

Peter x Reader (Amélia) | +10, menção a morte, plot twist, menção a sangue.

🤭

Coloquei minhas calças rapidamente pegando minha mochila. Estava extremamente atrasada, e meu pai não poderiam me levar para escola.

- Pode pegar o carro, mas é da escola para casa com ele, apenas. - Ele fala.

- Eu já entendi, pai! O senhor sempre fala isso, vai logo para a sede, eu me viro.

Ouço meu pai sair de casa e eu logo saio em seguida. Pego seu carro dirigindo rapidamente para escola.

Chegando lá, já guardo meus materiais apenas pegando o necessário. Entro na sala vendo as mesas pessoas que eu vejo a dois anos.

Me sento ao lado de Peter, já que sempre chegamos atrasados. Sento ao lado dele já vai fazer um ano, e nunca nos falamos seriamente e nem somos amigos. O que é estranho, mas já me acostumei com isso.

Hoje iria ficar até mais tarde na escola, iria revisar algumas matérias, e para isso, iria usar a blinioteca. Assim que as aulas terminaram, eu fui para o banheiro e usei ele até todos irem embora, odeio usar alguma parte da escola quando tem muitos alunos aqui.

Peguei minha mochila e segui até a biblioteca. Quando eu ia entrar, eu vejo Peter lá dentro. Solto a maçaneta o observando. Vejo ele pegar seu celular e fazer uma cara de surpresa. Olha ao redor e logo tira sua roupa, que por incrível que pareça, era a roupa do homem aranha.

Ele coloca a máscara e toda a sua roupa se ajusta ao seu corpo. Ele solta uma teia logo saindo dali, deixando tudo para trás.

- Que merda? - Peguei minhas coisas e fui até o carro.

Comecei a dirigir até a base dos Vingadores. Bem, se meu pai faz parte, eu também tenho o direito de entrar lá.

Meu celular tocou. Era meu pai.

- Onde está indo?

- Como você sabe que eu estou em movimento? - Pergunto surpresa.

- Meus carros tem rastreadores, Amélia. Onde está indo?

- Para a base.

- O que?

- Preciso ir pai, eu te amo! - Falo logo desligando.

Estaciono o carro no estacionamento interno e saiu do carro pegando minhas coisas. Fecho o carro e me viro para ir para o elevador, mas me dou de cara com o meu pai.

- Pra casa, agora. - Ele fala de braços cruzados.

- Não! To cansada, pai. Você sempre me exclui de tudo, nunca me deixa vir pra cá.

- É para sua segurança, Amélia.

- Minha segurança? É minha segurança eu não ter amigos, não sair de casa, só poder ir a escola, não conhecer o seu trabalho? Me deixa viver pelo menos uma vez, pai! - Falo e ele me olha sem saber o que falar.

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