Cap 13 - A verdade custa caro

38 5 0
                                    

   Nota do autor:
"Escrevi isso do nada, tava sem criatividade, mas resolvi tentar, se estiver péssimo, desculpa. Aproveitem o capítulo :D"

   Aviso: No capítulo terá alguns palavrões, então cuidado. E se a fanfic tá triste, não me culpem, qsmp se tornou algo triste neste últimos tempos

   Avisinho: "Neste capítulo vai ter a retirada de um personagem por tempo indeterminado, talvez isso traga gatilhos"

  Guadalupe p.o.v

   Eu sei a verdade, mas será que essa é toda a verdade? Quero mesmo descobrir tudo? E se isso destruir tudo?

      Narrador(a) p.o.v
  
   Roier estava andando pelo castelo meio aflito, ele tinha que contar pro Cellbit o que aconteceu que a Guadalupe sabia que ele e a Bagi eram irmãos, o Mexicano sabia que não era um grande problema, mas sabia que o marido dele não gostaria muito dessa notícia.
   -Gatinhõ, tengo malas noticias para ti.
   Cellbit o olha preocupado.
   -O que aconteceu?
   -Guadalupe, sabe
   -Sabe o que?
   -Que tu e Bagi son Hermanos.
   -O-O que? - Ele gagueja um pouco, parecia um choque pra Cellbit.
   Roier contou pro marido sobre tudo que ele sabia que estava acontecendo.
   -Eu vou matar a Bagi! - Disse Cellbit meio irritado, pois ultimamente tudo tem afetado a Guadalupe de forma negativa e isso pode ter sido mais um gatilho, desde que o Cucurucho levou Forever embora pra "curar" ou tirar o @v@ dele, Guadalupe tem estado um pouco triste, pois ela foi praticamente escravizada e levou tiros dele, a pequenina quase morreu várias vezes, e desde este dia tudo a afeta.
   -No se enojes, Gatinhõ.
   -A Guadalupe já tá toda fudida emocionalmente, e a Bagi ainda ferrou mais o psicológico da nossa filha.
   -Ella lo superará, nuesta hija es fuerte.
   Cellbit se demonstrava muito preocupado com a filha, ele sabia como era sentir várias coisas ao mesmo tempo e tentar ao máximo guarda-las todos os sentimentos pra si, e Guadalupe sempre foi uma criança emotiva.
   -Y tenemos un problema más... - Disse Roier apreensivo.
   -O que? - Pergunta Cellbit confuso e preocupado.
   -Desde que Guadalupe descobriu esto, esta trancada en su quarto, ella no abriu a porta pra ninguém.
   Cellbit correu pro quarto da Guadalupe, preocupado, ele bateu na porta do jeito que ele sempre fazia
   -Guadalupe, filha, posso entrar?
   Ele escutou a porta sendo destrancada,  Cellbit abre a porta e olha Guadalupe sentada em um banquinho perto da pentiadeira, ela estava desenhando de fones de ouvido, o detetive foi se aproximando pra ver o desenho, tinha várias sombras cinzas e pretas, não tinha nenhuma cor no desenho, e aquilo fez o Cellbit lembrar do Romero Richas um pouco, a diferença é que a Guadalupe está acordada.
   -Minha princesinha, você tá bem?
   Guadalupe balança a cabeça positivamente, enquanto continua a desenhar.
   -O que você tá desenhando? - Ela Ignora a pergunta e só continuou desenhando, parecia que a garota estava em outro universo, mas não queria falar sobre isso agora. Cellbit suspira um pouco triste - Olha, eu sei que você passou por muitas coisas, e nem eu nem o Roier estávamos aqui pra te salvar, mas o Tio Bad e a Bagi te ajudaram né? Você foi mantida em cativeiro junto ao Dapper, não foi?
   O Cellbit vê ela pegando o bloquinho se notas, que aliás é roxo, e escrevendo bem rápido e de forma meio agressiva, ele pega e lê o bloquinho "Vi meu o Dapper sendo explodido pela a porra de um creeper enquanto dormia, meus irmãos sendo escravizados, presenciei o Richas sendo ameaçado de morte, e ele quase matou a Tayuki na minha frente, levei um tiro, e você espera que eu esteja feliz? Sendo que ninguém tava lá pra me ajudar, pois eles foram salvar o Dapper e não a mim!", o Detetive entra em um pequeno choque quando lê isso, ele se aproxima da porta, mas antes de sair, Cellbit olha pra Guadalupe e diz:
   -Saiba que você não tá sozinha, minha filha - Cellbit sai do quarto, e Guadalupe se permite chorar, pela primeira vez em tempos...

      Continua...

•°Familia quebradinha°• (Guapoduo)Onde histórias criam vida. Descubra agora