Freen Sarocha teve sua vida devastada após ter seu único filho ainda recém-nascido tirado dela por sua avó. Depois de passar anos procurando por ele, seu caso cai nas mãos de Rebecca Armstrong, uma advogada que nunca perdeu um caso e leva muito a sé...
Hey littles, sentiram minha falta... sei que demorei e sei também que a vith assumiu por aqui, mas agora eu to de volta, essa semana só vai ter um e semana que vem também porque são caps muito grandes
Ontem havia sido um dia muito estranho, não havia conseguido contato com o diretor do hospital onde meu filho nasceu e mesmo conversando com o co-diretor não havíamos conseguido descobrir nada novo. Chin não trabalhava no hospital na época do crime e, segundo ele, absolutamente todo o corpo de médicos do hospital havia sido trocado no ano passado, então a única pessoa que talvez tivesse alguma informação era Asura, o diretor mesmo, que já estava no hospital há mais de 10 anos.
Entretanto, o mesmo se tratava de um homem muito ocupado e era de extrema dificuldade que ele recebesse alguém que ele mesmo não tivesse convidado, ou seja, voltamos à estaca zero. Nam sugeriu para focarmos em pesquisar mais coisas sobre os outros bebês e crianças que tínhamos ajudado, quem sabe assim tivéssemos um pouco mais de sorte e até mesmo alguma pista nova que pudéssemos saber.
一 Ainda nesses documentos Becca? - Nam adentrou meu quarto me olhando com um copo de suco na mão.
一 Tem coisas que não encaixam, Khun Chin disse que o corpo todo do hospital foi trocado, menos o diretor, mas que é impossível que ele receba alguém que não convidou. Nam pensa tem algo aí
一 Ele nem sabia que a gente vinha, porque teria algo?
一 Será que não sabia mesmo? Quando entramos no hospital e falamos com a recepcionista ela cochichou com a outra assim que nos viu.
一 Eu acho que você está paranoica, ele é só um homem ocupado, liguei hoje cedo pro orfanato onde a Nari ficou, a Sra Noi nos espera para uma conversa.
一 Você às vezes nem parece aquela advogada criminal que não deixa passar uma só prova, mas ok vamos ao orfanato, irei apenas dar bom dia para Freen porque quero saber do Louis.
一 E por que você vai dar bom dia para FREEN se o Louis é filho de chaelisa, Rebecca? Você está se escutando? Você não está com a loira lá do FBI?
一 Sim... e não começa com as paranoias, eu vou avisar como foi a investigação ontem também. Ah! Me erra Nam - sai bufando, a Nam me tirava do sério às vezes.
一 Eu não falo mais nada... vou deixar você se enrolar sozinha. Mas vê se não demora, temos horário.
Sai do quarto indo pro banheiro deixando minha amiga sozinha e peguei meu celular, respirando fundo.
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Eram 4;30 da manhã na França e Freen provavelmente estaria dormindo, mas como eu prometi que iria atualizar ela sobre tudo por aqui então eu o fiz, sem falar que eu também queria saber do meu afilhado e sim, eu sei que eu podia perguntar para Lisa ou para Rosé, mas como sei que provavelmente o pequeno está com ela, é mais fácil assim, era só isso. Eu não to querendo falar com ela porque to com saudades, eu tava com a Faye e estava feliz, então também resolvi mandar uma mensagem para Faye, ela viria para Tailândia amanhã e eu estava animada, porque com ela talvez as coisas fossem ficar mais fáceis e a gente também poderia aproveitar para curtir um pouco como casal.
