Amor com fetiche - SeulRene

Saltos vermelhos

VOLTEI!!!!!

E agora não irei sumir de novo, eu prometo.

Bom, a fanfic inteira tem avisos de fetiches, então desde já aviso que se for sensível, NÃO LEIA!

Talvez amanhã eu atualize "A mentira"

Perdoem qualquer erro ortográfico.

Boa leitura <3

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– Fala que o pessoal do editorial colocou isso por engano. Por que ir atrás disso? – Ouvi a voz do senhor Park se aproximar da sala onde eu e meus demais colegas trabalhávamos.

– Senhor, fugir da responsabilidade pode causar um problema maior ainda – Seulgi disse, me fazendo ter mais interesse nessa conversa.

– É um programa infantil com audiência baixa, pra' que toda essa insistência? – O Park perguntou com desinteresse.

– Nós não devemos ser mais cuidadosos justamente por ser um canal infantil? – Ela respondeu com uma voz séria e um pouco alterada, fazendo com que eu e todas as pessoas da sala nos virássemos para eles, que se encaravam com olhares irritados – Joohyun – Seulgi disse meu nome me encarando e eu dei um pulo da cadeira de susto.

– Sim – Respondi tentando me recuperar do leve ataque cardíaco.

– Você está com aquela papelada sobre os direitos autorais?

– Estou sim.

– Ótimo. Traga para mim, por favor – Assenti com a cabeça e ela virou o seu olhar para Joy – Senhorita Sooyoung, reserve a sala de reuniões para hoje as três horas.

– Certo – Confirmou a encarando.

– Vamos resolver isso primeiro...Senhor – Ela disse cínica e saiu da sala, deixando o senhor Park meio desnorteado para trás.

Não imaginei que Seulgi brava era tão...sexy.

– Por que sinto que aquela pirralha me desafiou? – Resmungou para si mesmo e se sentou em sua mesa.

– A Seulgi é mesmo inacreditável – Joy disse baixinho olhando para mim, me virei para ela – O Senhor Park não falou nada, isso foi impressionante.

– Hum – Tentei parecer indiferente – Quando eu reclamei com ele, ele só me ignorou – Revirei os olhos me jogando na cadeira.

– Joohyun, quando vai me entregar o orçamento do evento? – Gritou o Park parecendo irritado, como sempre parecia se referindo a mim.

– Coloquei na sua mesma mais cedo, chefe.

– Colocou? – Perguntou com a voz baixa, mas não durou muito até ele reclamar de novo – E por que não me avisou? Eu tenho que adivinhar agora? Essas crianças de hoje não respeitam o próprio chefe – Respirei fundo tentando o ignorar enquanto ele resmungava.

[...]

Andava até a cozinha da empresa, enquanto massageava minhas têmporas, tentando me livrar daquela dor de cabeça insuportável. Peguei um copo e enchi de água fervente, precisava seriamente de um chá de camomila.

Ouvi passos se aproximando da cozinha, que até então, não tinha ninguém além de mim. Me virei para ver quem era, e claro, era Seulgi.

Nós duas não tínhamos conversado sobre o que aconteceu ontem, não tinha coragem o suficiente para perguntar se ela tinha gostado, mesmo que pareça claro que ela tinha adorado tanto quanto eu.