𝟐: 𝐀 𝐯𝐨𝐥𝐭𝐚

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" Nós podemos...
Ser a companhia um do outro"
Luna Smith

Haviam se passado alguns dias e minha cabeça parecia explodir

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Haviam se passado alguns dias e minha cabeça parecia explodir. Durante esses dias Miguel arrumou uma Briga com o Kyler, ex namoradinho da Samantha por ele ter inventado mentiras dela sobre relações sexuais e as "amigas" haviam acreditado e ajudado a espalhar, bom, como sempre eu tinha ração, me aproximei dos meninos e no meu trabalho Robby acabou sendo contratado, não tivemos muita conversa além da entrevista porque fico na minha sala quase o tempo inteiro.

Neste momento estávamos no laboratório tendo uma aula nojenta sobre órgãos e aquilo me dava ânsia, eu estava ao lado de Demitri e ao seu lado estava miguel, escutamos umas risadinhas e quando olhamos em direção a mesa em que Samantha estava sentada sozinha e as garotas da mesa de trás rindo do pirulito grudado em suas costar

— Valeu pelo pirulito, pessoal. Isso nunca perde a graça — Ela dizia em um tom sarcástico, mas acho que todos sabíamos que isso atingia ela no fundo

— É porque ela gosta de chupar, saco? Pirulito, chupar, pirulito — Demitri dizia olhando para mim e miguel como se não tivéssemos entendido

— É, a gente entendeu — dizemos em coral
— mas é fofoca — miguel completa
— e nós ficamos longe de fofoca — assim que terminamos de falar o professor pergunta quem gostaria de ficar com a Samantha no grupo, ninguém levanta a mão mas miguel levanta

— A gente fica — minha cabeça só processava o que ele estava fazendo, abaixo a cabeça na hora e cutuco o demitri, somente ele sabia da nossa "briga", ele havia se tornado meu melhor amigo, foco no trabalho sem ligar para ela e os cochichos com Miguel sobre Karatê, quando éramos pequenas Samantha sempre perdia para mim, eu sentia muita falta daquilo.

Ela coloca duas bananas sobre a mesa, chamando nossa atenção
— vocês querem banana? Não param de colocar na minha mochila pelos boatos idiotas— Os meninos se embaralham todos para responder e eu só vejo a cena segurando o riso.

— É eles me chamam de reia, você não tem que ligar para isso

— Não chamam mais — ela dá um sorrisinho, é sério que eles querem flertar logo aqui e agora? Puta que pariu.

Chegando na concessionária fiquei sabendo o que Loui fez de colocar Robby para dirigir um carro dentro da loja cheia.

— Robby — entrando no cômodo que ele estava, ele direciona o olhar até mim

— Fiquei sabendo o que aconteceu mais cedo, te prometi uma boa experiência e o idiota do Loui consegue fazer merda nos seus primeiros dias — Ele dá uma risada e eu sinto meu lábio fazer o mesmo automaticamente porém ele volta a fazer o que estava fazendo

— Não precisa fazer isso, o Loui fará seu trabalho pelo resto do dia, então o que faremos no resto do dia?

— Faremos? — Confuso ele pergunta inclinando a cabeça

— Vou tirar meu dia de folga e como você também poderíamos sair por aí bater em umas pessoas, não sei — Rimos juntos e saímos da concessionária

— Eu gosto de uma sorveteria aqui perto quer ir andando??

— Claro, pode ser — Estavamos andando em um silêncio desconfortável até que eu resolvo puxar um assunto que já estava a um tempo na minha cabeça

— Então, você é filho do Jhonny Lawrence? — Ele se assusta com a minha pergunta, eu sabia que ele não tinha a intenção de contar ou falar sobre isso

— Como você?— Ele para de falar surpreso com como eu saberia daquilo

— Meu pai é o delegado, então talvez meu dom de investigação eu tenha conquistado dele, não se preocupe, só investigo pessoas que tenho interesse — vejo ele abaixar a cabeça com um sorriso de lado

— Então você tem interesse em mim?

— Talvez — digo enquanto entramos na sorveteria, e pegamos nossos sorvetes, nós sentamos e a conversa fluía junto com nossas risadas, e eu mal o conhecia e tivemos uma conexão muito rápida.

Chegando na casa dos La Russo onde o Robby disse que entregaria o que o Loui pediu para entregar algo "confidencial", eu sabia que era uma pegadinha mas ele teria que aprender a nunca confiar no Loui.

Entramos onde Amanda disse que Daniel estaria e é como se eu voltasse anos atrás, ele estava de kimono com a faixa azul na testa e eu sinto meus olhos encherem de lágrimas.
— ai meu deus, quando você voltou pro Karatê?— Ele estava de costas, se vira e olha para nós na porta

— Faz um tempinho, eu estava procurando alguém para ensinar e aí quer voltar a aprender?— ele diz abrindo os braços

— Claro que sim — Abraço ele e ali eu me sinto preenchida e viva? Às vezes eu me esforço, ocupo minha cabeça mas ainda faltava algo e era aquilo que faltava

— Ei Robby, quer aprender também? Prometo ser um bom sensei

— claro, porque não?

— Então amanhã, aqui depois da escola, certo?

— Certo — Falamos em coral e eu sinto meu celular tocar no meu bolso

— É meu pai, tenho que ir para casa, fiquei de jantar com ele e minha mãe hoje, até amanhã — saindo e me viro dando um tchauzinho — até amanhã robby

— É meu pai, tenho que ir para casa, fiquei de jantar com ele e minha mãe hoje, até amanhã — saindo e me viro dando um tchauzinho — até amanhã robby

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Aiai esses dois

eaiii estão gostando?? Por favor votem e comentem o que estão achando isso é muito importante para mim, se tiver algum erro ortográfico me avisem pois estou na escola ainda então seria normal algum erro.

𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐄𝐘𝐄𝐒 - Robby Keene Onde histórias criam vida. Descubra agora