ད 卐 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐅𝐈𝐅𝐓𝐄𝐄𝐍 卐 ཌ

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"Ei, óculos de sol. Aprenda a respeitar uma dama e pegue aquela água!" - Vasco se pronuncia, para surpresa de todos.

Uau, ele me surpreendeu, mas eu gostei. Che gentiluomo

"E O VASCO! QUE LEGAL!"

"Ouvi dizer que ele tinha dado um tempo nas brigas."

"Ele não só lutou com várias pessoas ao mesmo tempo?"

"O que? Quer morrer? Você deveria ir embora!" - Vin Jin responde irritado.

"Eu vou te castigar."

"HAHAHAHA! VOCÊ QUER BRIGAR COMIGO?"

"Ok, vou te arrebentar, tirar esses óculos." - Vasco diz.

Mas o ambiente fica em silêncio. Uau, isso significa que ninguém nunca viu ele sem óculos?

"ESQUEÇA ISSO E VEM LOGO!"

"Eu não bato em pessoas que usam óculos, você não sabe disso?" - bem, eu não sabia, mas agora parece ser uma informação interessante.

"NÃO, CARALHO! ESSE OTÁRIO DESGRAÇADO" - ele chuta uma cadeira e vai embora.

Sério, vai ser só isso? Eu pensei que haveria uma luta épica, che delusione.

"Por que não vão lutar?"

"Que chato."

"Será que eles estavam com medo?"

Zack volta a se sentar conosco, com uma expressão humilde.

"Ah... é muito exagero ter que lutar. Por que eles são assim?" - comenta descontraído.

Mira apenas concorda, segurando o riso.

"Ah, deixa disso, tenho certeza que você queria uma luta!" - afirmo, brincando, mas ele responde imediatamente.

"O QUÊ? Claro que não!" - exclama nervoso.

"Hum, vou fingir que acredito." - me viro para o lado oposto.

"MYA, EU ESTOU DIZENDO A VERDADE!" - o moreno fica desesperado, e eu seguro o riso junto com a ruiva.

"Sei." - parecendo ficar mais nervoso, seguro seus ombros rindo.

"Eu... estou brincando... HAHAHA!" - ele parece ter relaxado, já que estava rindo de leve nervoso.

Olho para Mira, que nos encara sorrindo satisfeita. Mas sinto alguns olhares queimando nas minhas costas; prefiro ignorar.

...

Eu poderia estar nesse exato momento em casa, mas fui designada para arrumar a sala junto com Daniel.

Estava varrendo o chão, mas sinto um olhar queimar nas minhas costas, de novo. Toda vez que eu o encarava, ele desviava o olhar.

"Precisa de algo? Daniel?" - vejo ele se assustar com a pergunta repentina.

Ele parecia receoso em falar, então esperei pacientemente, parando de varrer.

"Você se importaria... se... eu pudesse cantar... aqui?" - exclama, todo tímido.

Ah, era isso. Para mim, não tem problema; na verdade, nem sabia que ele cantava. Agora fiquei curiosa.

"Claro que não, pode cantar à vontade. Finja que eu não estou aqui." - respondo, estranhando sua expressão indecifrável, como se quisesse dizer algo.

"Ah, sim, obrigado." - agradece, virando de costas.

Depois de alguns segundos, ouço uma voz angelical cantando uma música linda. Fico chocada; ele tem uma voz ótima. Consegue transmitir tantas emoções: arrependimento, angústia, amor e gratidão.

Uau, ele canta igual ao James! Mas, pensando bem, nunca mais ouvi o James cantar. Quando chegar em casa, vou pedir para ele.

Ele para de cantar e se vira. Está corado; deve estar com vergonha, que fofo. Mas continua a me encarar. Por quê? Será que quer que eu comente algo?

"Com... com licença." - ele me assusta, e eu o acompanho.

Observo que era o piccolo musicista que havia entrado na sala.

"Olá..." - ele se aproxima, receoso. - "Co... comigo, por favor... se apresente comigo no festival!" - pede a Daniel, que não esboça nenhuma reação.

"Você deve estar surpreso, mas estou pedindo. Sua voz tem muita emoção; preciso de você. Pode estar se sentindo mal por eu ter dito isso. Não estou tentando usar sua popularidade. Mas estou confiante de que serei aceito pelo meu rap. Vamos surpreender a todos. Por favor, acredite em mim." - o piccolo musicista exclama com determinação e convicção.

Que bom! Parece que ele realmente não vai desistir; uma coisa que admiro nele.

"Se você vai me bater, pode me bater, mas pense sobre isso." - uau, ele tem coragem; Ti sei già guadagnato il mio rispetto.

"Eu... eu aceito." - Daniel responde.

Vejo Duke ficar feliz com a notícia e um pouco chocado.

"Piccolo musicista, parece que você conseguiu um parceiro de palco." - me pronuncio, e ele se assusta ao perceber minha presença.

"Mya... eu nem tinha te visto." - ele responde, desviando o olhar.

"Mas como isso vai funcionar?" - Daniel pergunta, tomando a frente.

"Bom, primeiro... primeiro vamos à minha casa para discutir as coisas. Mas seria bom se tivéssemos um instrumentista." - sugere, pensativo.

Um instrumentista, hum? Não me parece uma boa ideia, faz tempo que não toco. Mas quero ajudá-los. Eu sei tocar vários outros instrumentos. Seria improvável eles pedirem um tecladista, né?

"Bom... se quiserem, posso ajudar vocês. Sei tocar alguns instrumentos." - me ofereço, vendo-os me olharem chocados.

O que? Parece que não sabem que sei tocar? Acham que sou apenas uma burquoise non occupato?

"Isso seria ótimo, Mya. Não é, Duke?" - Daniel olha para ele, esperando uma resposta.

"Você realmente vai querer tocar conosco? Não tem problema?" - Duke pergunta, sem acreditar.

"Se me ofereci, é porque quero, e não seria problema nenhum. Então, vão querer?" - pergunto gentilmente.

"É claro que sim, seria de grande ajuda." - piccolo musicista responde, aceitando.

Então fomos todos em direção ao estacionamento, já que ofereci levar eles de carro. Logo depois, passamos os dias treinando para o festival.

...

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𝐄𝐑𝐄𝐃𝐄 𝐃𝐄𝐋𝐋𝐀 𝐌𝐀𝐅𝐈𝐀 ][̲̅ ᴸᵒᵒᵏⁱˢᵐOnde histórias criam vida. Descubra agora