Wooyoung e um ômega simples, que tem sua vida virada de ponta cabeça, quando seu pai o entrega para uma casa de leilão junto com seu irmão Yeosang para pagar uma dívida, no dia que ele seria leiloado conseguiu fugir com seu irmão.
San um alfa lúpus...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos.
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— Sannie?! — era ele, meu Sannie está vivo!
— Não vai me abraçar anjo? — ele perguntou com a voz falha.
— Você é real? Eu não estou delirando? — perguntei já sentindo uma lágrima cair novamente.
— Sim, eu sou real anjo — ele falou e abriu os braços me chamando para abraçá-lo.
Corri até ele, quando meu corpo sentiu o calor do corpo dele voltei a chorar ainda mais.
— Senti tanto sua falta meu pequeno anjo — ainda não parece ser real, após um tempo abraçados nos separamos.
— Você me abandonou sem vergonha — bati no braço dele — Quase morri por sua culpa, se me deixar de novo você morre de verdade, onde ficou esse tempo todo? — pergunto limpando as lágrimas.
— Desculpa anjo, vou explicar tudo que aconteceu para você, mas não agora, quero só ficar com você — ele colocou as mãos na minha cintura me puxando mais para ele.
Não vou admitir, mas senti falta disso, a pessoa vai para puta que pariu e quer beijos e abraços, farei greve!
— Também quero ficar com você, para sempre — coloco minhas mãos no rosto dele só para ter certeza que era real.
Ai dele se não for para sempre.
— Agora é para sempre, vai tocar em mais algum lugar do meu corpo para ver se sou real? — ele perguntou arqueando a sobrancelha.
— Não tenho culpa, nos primeiros meses após sua morte eu tive pequenos delírios onde eu via você!
— Nos primeiros dias eu realmente fiquei te observando, mas depois tive que parar — ele fala como se fosse a coisa mais normal do mundo.
— Muito legal isso — falei no puro sarcasmo — Vem tomar café comigo?
Vou colocar veneno no café, para esse puto aprender não me abandonar.
— Claro — ele sorriu, como eu senti falta dessas lindas covinhas, não posso chorar de novo, ou vou acabar desidratado, posso chorar de raiva e de tristeza, são muitas emoções para um único dia.
Nós viramos para sair dali, ele passou o braço em volta da minha cintura enquanto caminhávamos pelo cemitério, perto do carro os seguranças viram ele, e já saíram do carro apontando as armas.
— Por que esses caras estão apontando essas armas para mim? — Sannie perguntou enquanto me olhava.