ᴜᴍᴀ ᴘᴜɴɪçãᴏ ᴇxᴇᴍᴘʟᴀʀ

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Po's Atenas

Tira a camiseta dele - Berlim aponta para um senhor de idade Helsinki ameaça o mesmo

- que porra é essa?Você tá maluco? - Tóquio grita, Berlim ignora é continua falando

- Foi um de vocês...eu não sei quem pode ter sido, Denver tira a roupa dela - Berlim aponta para Monica, Denver o obedece, Tóquio é eu observamos tudo caladas eu não sei ela mas isso aqui é um pouco demais pra mim, Monica acaba tendo uma crise de ansiedade, aproveito a oportunidade pra sair dali junto de Denver.

- Atenas, tudo bem? - ele pergunta depois de deixar Monica no escritório com as outras, me sento no chão respirando fundo

- Sim tudo bem, eu só não gosto de como o Berlim age, me lembra muito o meu pai - digo sem olhar pra Denver, o mesmo se senta ao meu lado é me abraça

- obrigada, preciso voltar agora - me luvro dos seus braços saindo sem deixá-lo falar nada

Estávamos eu e Nairóbi distribuindo os remédios então puxo assunto com ela.

- ei, como você tá? - pergunto baixo, caso alguém veja a gente de papo provavelmente deduraria pro Berlim

- Eu tô bem, com saudade do meu filho mas bem,é tu como está? - Nairóbi diz também baixo

- Bom...estou mais ou menos, mas é você também sente saudade das nossas noites juntas? - dou um sorriso envergonhada porém eu gostaria muito de saber a resposta dela

Quando Nairóbi abre a boca para me responder Tóquio chega é atira em uma das câmeras.

- Tóquio para,TOQUIO! Porra vai o Berlim - Nairóbi me diz indo atrás da amiga, não sei o que me chateou mais não descobrir a resposta da Nairóbi ou ter que ir atrás daquele filha da puta, pelo oque Tóquio contou Berlim seu uma porrada no Rio pelo celular ativo da ovelhinha. Escutamos um tiro, tento sair da sala de comunicação porém Berlim me impede

- Não está acontecendo nada,fica aqui com Tóquio - ele segura meu pulso com força

- Me solta caraleo, você tá no comando mas isso não faz parte do plano do professor - consigo me soltar, saio da sala cheia de raiva

Berlim estava intimidando os reféns pra saber de quem era o celular que a Mônica pegou, Tóquio o questiona sobre os tiros que ouvimos então ele diz que Denver executou a mesma, quando escuto isso saio de lá rapidamente me sento ao lado da porta da sala de comunicação, tento controlar a respiração a respiração não posso ter uma crise de ansiedade agora. Escuto passos vindo na minha direção tento disfarçar as lágrimas que caiam do meu rosto porém foi em vão.

- ei olha pra mim, Ava - Nairóbi pronuncia meu nome em um tom preocupado, viro meu rosto revelando as lágrimas.- sei que isso é assustador porra, o Denver matou alguém, mas quando tudo isso acabar eu vou ter meu filho de volta, é nos três vamos ser uma família rica é muito feliz - enquanto ela diz, não consigo me controlar me debulhando em lágrimas, Nairóbi pega na minha mão, ela me beija em um primeiro momento paralisei mas em seguida retribuir, nos afastamos logo.

- Respondendo a sua pergunta, sim eu sinto muita saudade das nossas noites juntas - ao Nairóbi falar, Moscou sai da sala indo em direção a porta do banco nos assustamos, começamos a gritar seu nome tentando o impedir mas não adiantou, Denver o segue o derrubando no chão e os mesmo começam a susurrar.

Quebra de tempo

Denver "convence" os reféns a ir tomar um ar no telhado entretanto o Arthuro estava enchendo o resto de nossa paciência.

- porque ele teve uma crise de ansiedade? Foi pelos tiros né? Pelas merdas do tiro, quem mataram? Quem vocês mataram? - Arthuro fala desesperadamente

- abre a boca Arthurito, abre a porra da boca Arthuro - o mesmo enfia uma Glock na boca dele. - agora levante a mão esquerda se for continuar enchendo meu saco se for ficar com a boca fechada levanta a mãozinha direita - Arthuro levanta a mão direita é Moscou se intromete, colocamos as máscaras é finalmente saímos,o dia estava bonito ensolarado mas não chegava a estar quente, não entendo o que acontece Arthuro pega a arma de Denver é então grita, fico de joelhos assim como os outros enfim eles atiraram deixando todos nós em pânico, enquanto entram com o Arthuro eu escolho os reféns junto dos outros assaltantes, escutamos Arthuro gritando mesmo com um tiro alojado no ombro:

- MATARAM A MÔNICA SEUS FOLHOS DA PUTA - tenho um choque de realidade

Flashback On

Me lembro do dia que o professor estava tentando nos ensinar sobre as veias caso algum de nós tomasse um tiro,Rio sai de cima da mesa ninguém se voluntária para ser o próximo a ficar semi nu, então Nairóbi decidi ir em um instante ela tira a camiseta é se deita, ficando de sutiã o professor tenta me dar a caneta porém estava concentrada em olhar cada centímetro do corpo maravilhoso de Nairóbi. Tóquio pega a caneta desenhando um coração no peito dela, descendo até a barriga aonde tem uma cicatriz da cesariana da Nairóbi. Tóquio da uma leve levantada na calça de Nairóbi

- que foi garota tá fazendo o que? Tá indo aonde garota? - Nairóbi levanta alterada da mesa - vou fazer você comer essa caneta - ela coloca a mão bem perto do rosto de Tóquio

- ou o que tá acontecendo? - professor se intromete

- eu não sei, ela é um pouquinho sapatona eu não oque ela tá olhando

- sapatona é você, que ficou toda arrepiada até lá embaixo - diz a pouco centímetros do rosto de Nairóbi, essa comentário de sapatona me incomoda decido sair do local sem que ninguém percebe o que não é nada difícil porque as duas começam a brigar.

Horas depois

Nairobi me pede desculpa por mais cedo, me explica a situação é acabamos transando.

Estávamos conversando sobre coisas aleatórios da vida até alguém bater na sua porta era Tóquio, Nairóbi tenta fechar a porta porém Tóquio impede que a porta se feche

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Estávamos conversando sobre coisas aleatórios da vida até alguém bater na sua porta era Tóquio, Nairóbi tenta fechar a porta porém Tóquio impede que a porta se feche.

- que foi? Dá pra sair daqui? Eu não quero conversa fiada - Nairóbi fala ao se deitar do meu lado observando Tóquio entrar no quarto

- olha só então na verdade vocês duas que são sapatonas - a mesma diz, rio sem graça é Tóquio da uma risada nasal

Quebra de tempo

Tóquio descobre do filho da Nairóbi acabamos conversando sobre meu lance com ela, Tóquio também falou de Rio.
Decidimos beber, ligo o som enquanto bebemos não dura muito o professor chega dando um sermão, quando ele vai embora Nairóbi pronuncia:

- ele me deixa louca! Muito louca - ela rir em seguida

- super toparia um trisal - digo me jogando na cama

࿐࿐࿐࿐CONTINUA࿐࿐࿐࿐

𝘼𝙩𝙚𝙣𝙖𝙨,𝙉𝙖𝙞𝙧ó𝙗𝙞 - 𝙡𝙖 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝙥𝙖𝙥𝙚𝙡Onde histórias criam vida. Descubra agora