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*Léo pov*

Acabamos de sair de São Januário, e eu e Lucas nos sentamos em um das últimas poltronas do ônibus, isso não era novidade alguma, mas hoje a minha intenção em sentar lá atrás eram outras, e não ficar mais em silêncio, como de costume.

Todos no ônibus estavam gritando e comemorando a vitória, muitos gritavam meu nome e enalteciam o cruzamento que meu namorado fez.

Medel falou que éramos a dupla perfeita, e eu concordo plenamente.

Após o acontecido no vestiário eu ainda estava meio atordoado de tesão, mas ainda sim eu sei que Piton provavelmente já estava com seu pau doendo de tão duro.

Sua ereção era perceptível mesmo em seu moletom, e eu estava disposto a melhorar ela agora, nesse momento, independente se estávamos no ônibus, ao lado de todos nosso companheiros de time.

Confesso que eu acho isso ainda melhor, e independente se alguém visse eu não iria parar, fazer a minha princesa se sentir bem era a minha prioridade, independente de tudo e todos ali.

Eu estava na janela observando um pouco da noite linda que estava no Rio de Janeiro e percebi mais uma vez Lucas inquieto.

—— Eu quero que você fique bem caladinho, se você fazer qualquer tipo de barulho eu paro na hora, entendeu? —— Lucas me olhou um pouco confuso mas mesmo assim concordou. Esse seu jeito inocente, sua carinha fofa, sua pele com um leve rubor, e seus olhos castanhos acabam comigo, eu achava ele tão lindo, tão fofo e tão excitante, puta merda. Lucas era perfeito, extremamente perfeito pra mim.

Ainda olhando nos seus olhos os vendo arregalar em surpresa quando minha mão invade seu short. A barra de sua box preta da Puma se mostrou assim que eu afastei seu short.

Assim como ele me provocou, eu iria devolver da mesma forma.

Passei minha mão por seu pau marcado na box e ele deixou escapar um suspiro pesado. Senti sua box já úmida por conta de seu pré gozo.

—— O que eu falei, princesa? —— falei enquanto puxava lentamente minha mão mas ele me impediu.

—— Por favor, Léo. Me perdoa, meu amor, eu prometo que eu vou ficar bem quietinho, por favor não para. —— Pit implorava e eu não poderia ficar mais realizado com isso, não consegui conter o sorriso em meu rosto.

—— Você vai fingir que não está acontecendo nada, e se alguém vier falar com você, você vai responder. Estamos entendidos? —— falei rígido e ele prontamente concordou.

Finamente adentrei e senti seu mastro extremamente quente e molhado. Puta merda, apenas em tocar seu pau eu senti o meu dar sinal de vida novamente. Ainda bem que ainda teríamos uma longa noite pela frente…

Tirei seu mastro de dentro do short e pude sentir o alívio que Piton estava sentindo, seu pau estava tão duro e latejando que certamente estava doendo pra caralho.

Sem mais enrolação comecei os movimentos e Lucas se segurava nas beradas da poltrona para se controlar.

Eu intercalava os movimentos entre alguns momentos mais lentos e outra hora mais rápidos, e também dando uma atenção especial para suas bolas e glande. Mas sem esquecer do quão bom era para nós dois quando eu tocava seu comprimento.

Era surreal sentir Lucas latejar em minha mão.

Todos os jogadores estavam conversando mas eles pareciam muito distantes, apesar de estarmos no mesmo ônibus. Parecia que nós estávamos em uma grande bolha, e que nesse momento no mundo só existia nós dois, e eu proporcionando prazer para minha princesa.

Escutei o nome de Lucas ser falado na rodinha mas ignorei, ainda mantinha meus olhos intercalando entre o grupo e nos espasmos que Piton estava tendo ao meu lado. Ele estava com seus olhos fechados, certamente se concentrando para não gritar, já que Lucas amava gritar e gemer alto durante nossas fodas.

—— Eai Lucas, você acha que seu filho vai ser o que? Um menino ou uma menina? Já tô ansiosa pra ver esse pingo de gente correndo por aí. —— Paulinho gritou rindo e eu acompanhei sua gargalhada, mas Lucas pareceu entrar em desespero. Sua mente certamente estava em outro lugar, o mais novo já estava burrinho de prazer.

—— Responde, você acha que seu filho é menino ou menina? —— falei e rapidamente Piton “voltou” a realidade.

Entre aspas porque Lucas ainda não aprecia entender bem o que estava acontecendo, o moreno não estava esperando ninguém falar com ele nesse momento.

—— Ehhh, um meninão né, mais um jogador na família. —— ele riu. —— Mas se viver uma princesinha eu também vou ficar todo feliz, Paula quer uma menininha então vai ser muito bom também. —— ele falou e sua voz vacilava algumas vezes, era perceptivo a vontade que ele estava de gemer ou ao menos grunhir pelo menos um palavrão.

—— O que vier é alegria. —— Paulinho completou e Lucas concordou enquanto fingia uma risada.

—— Muito bem, princesa. Você está sendo um bom garoto então pode gozar, só cuidado com a sua roupa, meu amor.

Dito isso Lucas liberou seus jatos que logo se destacaram ainda mais quando entraram em contato com seu short preto, as gotas brancas atingiram até o banco da frente.

É, teríamos trabalho pra limpar isso depois. Ainda bem que o estádio é longe do CT, então teríamos tempo.

E em nenhum momento eu parei com os movimentos, ainda prolongando seu prazer eu pressionei meu dedão em sua glande, Lucas segurou meu braço enquanto pegava minha blusa de frio que eu tirei da mochila e enfiava em sua boca, tentando se controlar e não liberar algum barulho.

O que foi inútil, ainda bem que lá na frente tinha uma grande JBL tocando algum funk em uma altura consideravelmente alta.

Após ter certeza que ele já tinha chegado totalmente ao seu limite eu tirei minha mão, também suja e com a outra mão, abri minha mochila e pegando uma toalha para me limpar.

Limpei seu short e “guardei” seu pau novamente. Passei a toalha também no banco e acredito que já estava tudo ‘limpo.

Pit estava com seu rosto com suas bochechas coradas, algumas gotas de suor escorrendo em sua têmpora — apesar do ar condicionado aqui dentro estar bem gelado —.

Eu senti uma vontade imensa de beijar aqueles lábios que agora estavam entreabertos e rosados. Quase fui a loucura quando ele deu uma pequena mordida em seu próprio lábio, após passar a língua no seu lábio inferior.

—— Você é tão lindo, meu amor. —— falei perto do seu rosto e ele deixou escapar um sorrisinho.

Eu definitivamente estava a muito pouco de enlouquecer e beijar seus lábios nesse momento.

—— Você que é lindo, meu leãozinho. —— Lucas falou e eu não contive a risadinha, esse apelido era brega e fofo na mesma medida, eu simplesmente não aguentava quando Piton me chamava assim.

Agora faltava apenas duas ruas para chegarmos no CT, e a maioria dos jogadores já estavam pegando suas coisas para desembarcar.

—— Te vejo em casa, minha princesa. —— falei antes de descer do ônibus e finamente chegar até meu carro.

No VestiárioOnde histórias criam vida. Descubra agora