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Atenção!
Neste capítulo era agressão entre mulheres então se mantenham atentas.
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"Eu acho que você bebeu demais." Comentou um dos homens olhando para Elaine.

O rubor alcoólico banhava o rosto da loira era visível que soluçou com isso.

"Acho melhor pedimos a conta e irmos embora." Disse a colega.

Rebekah observava o grupo com paciência que não existia em seu ser.

Ela já havia pagado seu consumo e se levantou ao mesmo tempo que o grupo de levantou.

Rebakah os esperou sair primeiro antes de ir atrás.

"Não deveria ter bebido tanto." Reclamou um a segurando." Ela sempre nos obriga a cuidar dela depois."

"A cara deixa." Disse a garota." Melhor fazer isso do que ouvi ela reclamando depois."

Rebekah colocou as mãos nos bolsos do casaco com aquilo.

"Então essa é a famosa Elaine?" Perguntou chamando a atenção do grupo." Achei que fosse um desafio encontrar você,mas facilitou meu trabalho."

"Quem é você?" Perguntou o colega.

Rebekah sorriu com isso.

"Você não precisa saber quem eu sou." Disse." Meu assunto é com a bêbada aí."

Elaine levantou com a cabeça com isso.

"Comigo?" Perguntou soluçando.

"É." Respondeu se aproximando. "Soube que foi você que atropelou meu cunhado."

Elaine soluçou com isso.

"Eu?" Questionou.

"Sim." Confirmou Rebekah parando na frente dela." E eu vim aqui me vingar por ele."

Elaine piscou com isso,mas logo só sentiu o empurrão que a fez cair no chão.

"Ei!" Exclamou o colega que a segurava.

Rebekah arqueou uma sobrancelha para ele que se afastou assustado.

Olhando novamente para a loira caida,ela se aproximou e encostou o bico de sua bota no rosto dela zombando.

"E agora hum?" Questionou batendo seu sapato de leve no rosto da outra." Cadê a mulher que estava se gabando antes hein? Parece um saco nojento caído no chão desse jeito."

Rebekah riu do estado deplorável dela.

"Para com isso." Reclamou Elaine. " Eu nem sei quem é você."

Rebekah sorriu e se agachou.

"Eu sou a mulher que vai quebrar essa sua cara de puta." Declarou antes de atribuir o primeiro tapa.

A loira gemeu dolorido,mas ela pouco se importou quando montou nela e começou a distribuir vários tapas na cara dela e em um momento fechou sua mão acertando o nariz dela que gritou com isso.

Rebekah puxou o cabelo loiro dela com tanta força que os homens que assistiam fizeram careta.

Ela não deixou a loira ao menos encostar nela e quando viram,a ômega tirou uma tesoura pequena no bolso do casaco.

Rebekah não se lembrava de quando colocou isso no casaco,mas seria ótimo para o que ia fazer.

Puxando o cabelo da loira,começou a cortar quase rente ao couro cabeludo perto da testa.

Acabaria com aquele cabelo.

Cortando várias extensões de cabelo aos gritos da outra,Rebekah só parou quando foi puxada por quatro braços.

"Me solta!" Exclamou a chutando. "Eu vou terminar o serviço!"

"Se acalme!" Exclamou a voz do policial.

Antes de se afastada de vez,Rebekah chutou a barriga dela como seu último ato.

Poderia até ser presa,mas tinha certeza que estragou aquele cabelo dela todinho.

Ela cortou a parte da frente e as laterais bem curto.

Não daria para cobrir com o resto do cabelo.

Sendo colocada dentro da viatura,Rebekah se olhou pelo reflexo não vendo nenhum fio de cabelo fora do lugar.

Olhando para suas mãos, ela viu que sua direita estava vermelha pelos tapas e seus ossinhos estavam avermelhados porém um gelinho resolvia isso.

Agora ela teria que explicar para Elijah como parou na delegacia sendo que só fez um carinho da mulher.

Ela sorriu quando viu que iriam levar a mulher para prestar queixa e que o policial estava interrogando os outros por possivelmente não separar a briga.

Rebekah jogaria a culpa no álcool que quase não bebeu além que se Klaus soubesse, iria encher seu ouvido de sermão e broncas.

Pelo menos fez o que nenhum dos homens bem educados iriam fazer.

Pelo menos fez o que nenhum dos homens bem educados iriam fazer

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Meu pequeno grande amorOnde histórias criam vida. Descubra agora