máfia e meu amor

293 24 88
                                    

Satoru Gojo era um cara mau. Isso mesmo, ele era um cara mau e não podia negar. Desde pequeno, Satoru viveu uma vida de luxo ao longo da máfia de seus pais. A família Gojo's era temida no submundo do crime. Tráfico, corrupção nos bastidores do governo onde o povo era manipulado pelo crime, armas e dinheiro. Bares e lugares clandestinos, tudo isso na posse da família gojo's, sendo uns dos chefões do Japão.

satoru gojo era o único filho da família gojo's e com isso, teve que resolver alguns assuntos familiares com as próprias mãos para mostrar aos seus inimigos que o herdeiro gojo's não era fraco e criar medo naqueles que tentavam se impor sobre ele.

Tantas vidas que ele ceifou e cobrou os dinheiros que era devido à família. Sendo algo bem fácil a se fazer, matar e pegar o dinheiro, por isso ele foi mandado novamente a cobra uma grana preta que um mafioso estava devendo à sua família. Sendo marcado um ponto de encontro para o acerto de contas e pegar a maleta de dinheiro e fecha um acordo.

Satoru foi, porém, levou dois homens com ele para fazer a vigilância. Numa ponte, numa noite de sexta-feira, chegaram dois carros luxuosos. Cada um em lados opostos da ponte. Saindo do carro enquanto ajusta seu terno, Satoru segue em frente com passos confiantes em direção ao meio da ponte enquanto estava acompanhado por seus homens armados e do outro lado com uma arma na mão e também se aproximando enquanto tragou um cigarro, ele era seu negociador pronto para pagar.

- na hora e no lugar, está tudo certo - diz Gojo, que tira os óculos e os dobra, colocando-os dentro do bolso do terno.

Parando na frente do membro da família gojo's, a cinza do cigarro cai no chão quando seu dedo toca o cigarro repetidas vezes.

- Achei que fosse falar com o chefe, mas você serve, satoru gojo - diz Sukuna que olha para o albino e ri de sua fala.

- meus pais se aposentaram desse tipo de negócio - conta ele quando também segurou uma arma e mostrou ao sukuna que olha com um olho só, pois usava um tapa-olho e vê uma ponta milímetro sendo amostra.

O cara rosado ri e coloca a arma na parte de trás da calça preta e mantém as mãos limpas quando sinaliza para um de seus homens também se aproximar e trazer a maleta de dinheiro.

Gojo franziu a testa por um momento e viu o homem de tapa-olho abrir a maleta que um de seus capangas segurava e mostrou-a. gojo viu que estava tudo certo, então também guardou a arma no cós da calça nas costas e deu um passo à frente.

- Ham, ham - sukuna negou com dedo e fez gojo franzi a testa e parar de se aproximar.

O rosado fechou a maleta e se virou para Satoru que sinalizou para seus homens atrás dele se acalmarem.

- primeiro vamos falar de negócios, depois de dinheiro - diz sukuna que tragou mais uma vez o cigarro e olhou para gojo.

- o que seria esses negócios? - pergunta quando viu que o ryomen queria algo em troca.

Soprando fumaça pelos lábios, o rosado ri e deixa seu cigarro cair no chão, fazendo olhos azuis acompanharem a queda do cigarro, mas logo voltando sua atenção para as íris vermelha de Ryomen.

- eu quero ficar com a cidade de Sendai - diz sukuna sério quando coloca a mão no bolso de sua calça na frente.

Gojo levanta a sobrancelha e olha para o rosado. (仙台市 Sendai-shi?) é uma cidade designada como capital da província de Miyagi, no Japão, onde por acaso eles estavam agora. Mas sukuna já dominava Kobe da província de Hyogo e isso deixou uma confusão no rosto de satoru que não sabia por que sukuna ryomen queria ficar em uma cidade pequena como Sendai.

- huh? Eu não sou burro, você propor uma coisa dessas é porque tem alguma coisa acontecendo embaixo da mesa - gojo coloca as mãos nos bolsos da frente da calça e ri.

contos de goyuu Onde histórias criam vida. Descubra agora