CAPÍTULO 17

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Pelo visto a May já conheceu meus amigos não iria apresentar ela a eles mais por incrível por que parece eles tem um dom de achar as pessoas jogo meu cigarro fora e solto a fumaça pego meu celular e vejo que tinha duas mensagens de Sarah apenas ig...

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Pelo visto a May já conheceu meus amigos não iria apresentar ela a eles mais por incrível por que parece eles tem um dom de achar as pessoas jogo meu cigarro fora e solto a fumaça pego meu celular e vejo que tinha duas mensagens de Sarah apenas ignoro e guardo o celular no bolso.

Ela não me deixava em paz essa garota me tira do sério eu não quero e não tenho nada com ela, mais ela insiste em fazer tudo real e só a porra de um contrato de acordo financeiros.

Me aproximo dos meus amigos e só encontro Dina e Atlas na mesa com certeza ela devia ter vazado quando me viu.

— Iai minha linda - Atlas diz em tom ironia— Vai se foder cara - mostro o dedo. — Quem é vivo sempre aperte e né - Dina diz rindo.

— Pelo visto já conheceu a May — Pow a mina é legal cara - Atlas diz rindo — Você tira o olho do que é meu — digo grosso.

— Seu? - Dina faz careta — Hum rum -  confirmo com a cabeça — Se liga Noah ela não que nem olhar na sua cara - Dina taca a real na minha cara.

— Ela tá certa meu mano antes de você chegar ela saiu da qui. - diz apontando pra dentro do restaurante.

Qual a dela porque ela estava conversando com aquele filho da Puta do Matteo? Respiro fundo desviando o olhar.

— Vai na boa de amanhã? — A corrida ? - pergunto olhando novamente pra May. — Hum rum o Roni tá cobrando já mano. - diz com um copo na mão.

Cara o que eles falam tanto pra ele não parar de rir não é possível minha vontade é de entra naquela porra.

— Noah Terra chamando - volto meu olhar pra Dina que me chama — Hum o que você tinha falado mesmo? — Cara supera vai. — Dina diz bebendo.

— A corrida o Roni está cobrando. - Atlas diz  suave. — Tá aproveita e paga o que eu te falei. - faço um sinal com os dedos.

Logo vejo May vindo em nossa direção, ela estava linda com uma marquinha e seu rosto um brevê vermelho.

Dina e Atlas pegam minhas chaves da outra casa na praia pra fazer um brevê rolê hoje a noite me despeço dos meus amigos enquanto a vejo eles sumirem de vista.

— Vamos eu te dou carona - Digo a esperando. — Quero não obrigada. -
Diz se virando.

Pego meus chinelos e ando atrás dela, deixo meu carro trancado e  acompanho até um sério ponto da praia.

Pego um cigarro e paro para observar a andando, só que por incrível que pareça tudo que nós fazemos gira briga.

Acabamos discutindo, volto novamente para o restaurante pegando as chaves e entrando no carro.

Tiro um cigarro do bolso e acendo ligo o carro escutando os contos de velocidade pelas ruas escuras, chego em casa subindo silenciosamente as escadas todos estavam dormindo.

Amor em 4 rodasOnde histórias criam vida. Descubra agora