May Flory, uma garota fora dos perigos que a vida proporcionava, seus pais sempre conservadores, a cada erro uma punição, vivida e crescida na educação e de baixo das asas dos seus pais, quando completa 18 anos entrando pra faculdade, descobre o bom...
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Acordo com a aeromoça nós chamando, o jatinho iria pousar já, tento acordar May que está dormindo igual uma pedra no meu braço.
— May ei acorda - digo Balançando— May já vamos pousar — Já vou só mais um minuto.
— Tá pode continuar dormindo quando pousar novamente eu te acordo. - quando falo isso ela já estava dormindo igual pedra novamente.
Peguei meu celular tirei uma foto dela dormindo estava engraçada, eu posso ser um pouquinho obcecado por ela depois que parti.
— May vamos descer — ok já tô acordada- diz sonolenta.
— Te espero lá em baixo - ele diz descendo. — Tanto faz - ela dês preguiça.
Entro no carro deixando a May pra trás, eu tenho que manter o controle, ela demora uns minutos pra chegar no carro.
Tava a caminho já da casa de praia era um silêncio absoluto. Ela olhava cada lugarzinho que nós passava como uma coisa admirante.
Chegamos na casa, era uma mansão muito grande, sua vista era linda eu já tinha vindo pra umas vezes mais acho que eles não, desço do carro e pego as coisas.
A olho e ela está para na frente do carro olhando pra imensa casa, e sua vista perfeita, ela da dois passo e olha pra mim.
— Vai ficar parada ou vai entra? - pergunto ando até a porta.
Entro na casa deixando ela lá fora. Me assusto com o impacto de Lyla pulando no meu colo.
— Oie anjinho -falo abraçando a garotinha. — Eu tava com tanta saudade maninho.
— Eu também tava anjinha— Cadê a May?? - diz curiosa. — Ela deve estar lá fora.
Lyla e uma anjinha, meu único amor de família ela e tão pura e inocente não conhece os pais que tem.
Eu cuido dela como se fosse minha única família, realmente é mais ela tem um certo problema de saúde, isso me deixa muito mal só de pensar que não tem cura me mata.
Ela é doce e ama que as pessoas sejam legal com ela nunca a vi chorando por alguma coisa sempre sorridente e alegre. Confesso que ela me transmite paz e alegria.
Eu nunca tive um amor de mãe, mais ela a ela eu sempre vou fazer de tudo pra minha anjinha não ficar igual a mim, uma pessoa destruída e fria. Ela não merece passar pelo que passei.
— irmãozinho eu fiz um bolo de chocolate com a tia Maddie para quando vocês chegarem. - diz sorrindo.
— Aa vocês chegaram como foi a viagem? — Foi tranquila mãe. — Que bom meu amor.
May entra e depara com todo mundo na porta, e logo em seguida olha pra garotinha que a olhava como se fosse uma pedra valiosa.
— Filha que bom que chegou gostou do lugar? — Oie Mãe sim e realmente muito lindo.
— Oie meu amor foi um bom voou? — foi sim senhora Leonora. — O meu amor me senti mais velha assim.
Todos riram.
— Mayy - ela abraça suas pernas. — Oii pequenina. - pega ela no colo. — Eu sou a Lyla prazer.
— Prazer todo meu pequena - faço um toquinho no seu nariz. — você é muito linda - diz me olhando.
— Obrigada pequena você também é muito linda e fofa. - diz abraçando.
— Bem que meu irmão diz que seu abraço é um dos melhores. - diz me olhando.
— Lyla - chamo a atenção dela. — Desculpa maninho eu não sabia. - diz olhando pra ele.
Eu me viro e olho pra ele, como assim ele falava de mim? Eu nem sabia que ele tinha irmã o que eu perdi.
Ela é uma fofa, muito linda, alegre, uma fofa.
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