König - "Realizando seu último desejo" - Parte Dois.

453 32 18
                                    

Pov. König

Price me chamou até a sala dele, cheguei lá e fiquei perto de Ghost.

Soap: Ele já chegou, pode começar a falar, capitão.

Price: Lembram daquela garota que passava informações?

Soap: Sim, o que tem ela? Nos traiu novamente?

Price: Desta vez, não. Precisávamos encontrar ela e usá-la para pegarmos aquele criminoso.

König: O que faremos?

Price: Ela mora aqui. - Ele abriu o mapa no computador e nos mostrou. - Temos que conversar com ela e convencê-la a nos ajudar.

Ghost: Por que envolver essa mulher novamente? Nem sabemos se ela é confiável.

König: Eu nem sabia que ela ainda estava viva.

Price: Podemos verificar, vou deixar vocês irem atrás dela e buscarem a mulher.

Ghost: E se ela não quiser vir? Posso atirar?

Price: Não matando ela, pode.

Eu e Ghost saímos da sala e eu comecei a dirigir para o lugar que estava anotado no GPS.

König: Ela deve estar morta, não acho que uma putinha traidora ainda estaria viva.

Ghost: Essa desgraçada era para estar morta, sorte dela que Price não deixou.

A viagem demorou por cerca de uma hora. Estacionei o carro e puxei o freio de mão, olhei para Ghost e ele deu o sinal para sairmos do carro.

Percebi que havia uma movimentação estranha, havia um carro na frente da casa dela e a porta estava aberta. Ouvíamos uma gritaria, e choros de, bebê?

Logo, a garota saiu correndo de dentro de casa toda machucada e com um bebê em seus braços.

Ela caiu no chão e envolveu seu corpo todo para proteger o bebê, que ainda chorava.

Ghost ficou atento e eu também, logo um cara apareceu e deu um tiro nas costas da mulher.

Mirei nele e atirei nesse cara, Price iria nos matar se essa porra de mulher morresse.

Ghost foi até o cara e eu fui até a mulher, que estava com a boca cheia de sangue.

König: Aguente firme.

- Por favor, proteja ele. - Ela olhou para o bebê e fechou os olhos, ficando imóvel.

König: Resiste, puta. Você não pode morrer, desgraçada! - Empurrei ela e peguei o bebê no colo, segurei ela com o outro braço e corri com os dois até o carro.

Ghost veio correndo e me ajudou a colocá-los dentro do carro.

Dirigimos até a base o mais rápido que podíamos, não tinha nada para fazer. Se levasse a mulher para o hospital, seríamos presos.

O ruim era que a praga da criança não parava de chorar, ficava berrando na minha cabeça.

Ao chegarmos na base, Ghost pegou a mulher e deixou a criança chorona para mim.

Imagines - {König e Ghost} Onde histórias criam vida. Descubra agora