Chapter - 01 (não reescrito)

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Zenji 善じ history

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Zenji 善じ history

Acordo com um som alto, levanto com um leve susto, reparando que era apenas o meu despertador.
Levanto da cama indo ao banheiro lavar o rosto, e fazer minhas necessidades.

Sinto uma enorme tristeza ao lembrar que eu tinha de ir para escola.
Eu estava no primeiro ano do ensino médio, nada de especial, na verdade era bem monótono.
Mas, por algum motivo , eu estava ansiosa.
Era meu primeiro dia de aula, mas era a mesma escola.
Não sei o porque dessa ansiedade.
Solto um longo suspiro.

Saio do banheiro, andando pelo corredor longo até meu quarto.
Entro no quarto indo diretamente ao guarda-roupa pegar meu uniforme.
Depois de vesti-lo, arrumo meu cabelo, ficando um pouco distraída.

Ouço um barulho na minha  porta, me fazendo levar um leve susto.

— Filha? — Minha mãe diz entrando no quarto, ao ver minha mãe sorrio para ela.
—Hm? — murmuro com uma liguinha na boca.
— Quando terminar vem comer tá bom? — ela completa e concordo com a cabeça.

Termino meu penteado e logo apareço na cozinha vendo minha mãe sorrir.

— Ansiosa para o primeiro dia de aula? — Minha mãe pergunta me olhando.

— Sim.. — sorrio.
— Só espero ver gente nova esse ano.

A algum tempo venho orando a Deus, dizendo como eu queria meu futuro marido ou namorado.
E Deus me disse que me daria na hora certa.
E desde então vivo ansiosa.
Sempre fui ansiosa desde pequena, e como esperado, isso não mudou com meu crescimento.

Terminei de comer e peguei minhas coisas.
Indo até a porta principal, quando eu estava prestes a abri-la, minha mãe faz algo inusitado e um pouco esperado.

— Boa aula filha! — minha mãe grita da cozinha. — Se cuida! Te amo! — ela conclui ainda gritando me fazendo rir.
— Tchau mãe! Te amo! — Digo e saio de casa.

Minha mãe sempre foi assim, uma figura, nunca deixando me sentir sozinha, e se me sentisse sozinha ela dava todo o apoio necessário.

No caminho da escola, eu estava completamente no meu mundo,  De repente ouço uma voz familiar,  mas não tive nem tempo para raciocinar.

— Ella!!!! — minha amiga diz pulando em cima de mim.
— Que isso garota, quer morrer é? — digo brincando com ela.
— Pelas suas mãos eu morro feliz. — Ela diz rindo, me fazendo rir também.

Ficamos fazendo piadas e conversando coisas aleatórias, até que num piscar de olhos estávamos no portão da escola.

Quando entrei fui recebida por vários amigos do ano passado, oque me fez feliz, também era bom ver rostos conhecidos.
Reencontrei meu grupo de amigos, e fomos todos juntos para a sala.

A cada corredor passava um conhecido, fazendo o meu grupo me chamar de "Ella a política".
Não posso nem discordar ou falar que é mentira, por que até eu acho que sou meio que uma política.

Entramos na sala e tinha caras novas por ali.
O que me fez um pouco ansiosa.

— Mentira,  que vamos ficar o grupo todo junto esse ano também. — Todos riram.
— É o poder da winx. — Disse Oliver fazendo todo mundo rir.

Oliver era um dos 3 garotos do grupo, tava bem na cara que gostava de uma das garotas de lá , a Sophie, a mais nova do grupo.
Ele nem se importa de disfarçar.

— Bom dia queridos e queridas! — Entrou na sala nosso professor de história entusiasmo.
— Vejo que esse ano temos muitas caras novas. — Ele disse rindo. — Para não ficar um clima ruim e todos ficarem Desconhecidos e desconfortáveis, quero que todos se apresentem. — A turma toda ficou ansiosa e ouve alguns murmurinhos.

As pessoas foram se apresentando, alguns fizeram bobagens desnecessárias, mas ignorei.
Até que chegou em um garoto específico que era branco como a neve e cabelos negros como carvão, o verdadeiro significado de branca de neve versão masculina.

— Por favor Jovem. — disse o professor insinuando para ele dissesse algo.

— Meu nome é Paulo French,  tenho descendência francesa. — Disse o garoto, a turma riu baixinho, alguns diziam que ele devia ser metido a beça por ser Francês.
— Tenho 15 anos , e vim do colégio Bela Colin. — Terminou sua fala um pouco desconfortável com os rumores dentro da sala ao seu respeito.

— Galera vamos respeitar o colega? O que eu mais digo a vocês? — disse o professor nos fazendo ser um coral.
— Não devemos julgar um livro pela capa. — A turma antiga disse em uma espécie de coral.
— Próximo....— e assim deu continuidade para apresentações, risadas e bagunça.

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𝐔𝐌 𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐈𝐍𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐀𝐃𝐎 (Sendo Reescrito)Onde histórias criam vida. Descubra agora