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Shuhua e Minnie estão tão concentradas uma na outra que nem percebem que estamos bem na frente delas

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Shuhua e Minnie estão tão concentradas uma na outra que nem percebem que estamos bem na frente delas. Shuhua começa a passar a mão por Minnie e ela geme, completamente entregue ao clima.

- Essa é a nossa deixa para sair, não acha?

- Definitivamente. O que você acha de uma caminhada na praia?

- Parece uma ótima ideia!

- Ótimo. Vamos sair daqui. - Sana e eu saímos da boate e imediatamente me sinto mais relaxada.

(...)

Enquanto caminhamos pela praia, descalças na areia, Sana é a primeira a falar.

- Então, isso foi intenso. Eu não esperava que elas fossem ficar.

- Sério? Era apenas uma questão de tempo!

- Sério? Por que você diz isso?

- Era óbvio. Elas não paravam de se olhar. Eu sou muito boa em linguagem corporal.

- É mesmo? - Ela enrola uma mecha do meu cabelo no dedo dela. - E quanto a mim?

- Você me acha meiga.

- Você está certa. Você é mesma muito boa nisso. - Meu coração acelera e eu sinto borboletas no estômago. - Então... sobre a Minnie e a Shuhua. Você acha que pode rolar algo sério entre elas ou é apenas uma ficada?

- Sinceramente, não sei.

- Eu só não quero que a Minnie se machuque. Ela tem o hábito de escolher as mulheres erradas.

- Então, elas têm algo em comum.

- Como assim?

- Bem, você iria descobrir mais cedo ou mais tarde, de qualquer maneira... Shuhua conta essa história para todo mundo. Ela acha hilário. Ela foi casada três vezes...

- Isso que é azar no amor.

- Não é a pior parte. A primeira esposa da Shuhua fugiu com uma stripper. Elas se conheceram na festa de despedida de solteira de uma amiga da Shuhua e se apaixonaram perdidamente.

- Mentira!

- Espere, fica ainda melhor. A segunda esposa dela a largou para se tornar uma stripper. Ela achava que ter uma esposa iria atrapalhar a carreira dela.

- E a terceira?

- Elas apenas não deram certo. Ela se mudou com a nova namorada para Vermont. Shuhua ainda fala com ela.

- Pobre Shuhua. Ela realmente não tem sorte no amor. - Eu não consigo evitar e acabo rindo. - Não é engraçado fofocarmos sobre os nossas amigas enquanto nós duas também somos um casal bem fora do normal?

- Você tem razão. - O olhar de Sana se torna desafiador. - Você quer dar um mergulho?

- Agora? Eu não estou de biquíni.

- Não tem ninguém por aqui. Por que não nadamos nuas?

- Você é louca!

- Sabe, Miyeon... Eu não imaginava que isso fosse possível, mas estou feliz de estar com você.

- Sério?

- Sim. Apesar de tudo, tem sido divertido ter você como esposa de mentirinha. - Sana se vira para mim. O olhar dela encontra o meu até que ela encara os meus lábios.

Ela me beija lenta e apaixonadamente, saboreando o momento. Cada toque me deixa inebriada, cada movimento da língua dele deixa meu corpo em chamas.

Deslizo a minha mão pelo corpo dela até chegar dentro da boxer. Eu seguro o membro dela e a aperto levemente.

Eu começo a acariciá-la lentamente para cima e para baixo. Sana geme em meu ouvido.

- Se você continuar fazendo isso, não vou aguentar.

- Não quero que você aguente. Eu quero você. - Sana sorri e me ajuda a tirar minhas roupas.

Quando estou nua, ela me acaricia enquanto me beija intensamente. Os dedos dela deslizam entre as minhas pernas e eu ofego. Ela continua a me tocar lentamente, fazendo meu corpo estremecer e arrepiar. Eu jogo minha cabeça para trás de prazer.

- Isso. Eu quero te dar prazer. - Eu me entrego.

Ela chupa um dos meus seios enquanto move os dedos para dentro e para fora de mim em um ritmo acelerado. Eu gemo alto quando ela acerta o ponto exato. Ela cobre minha boca com a mão.

Estou tão entregue ao momento que me esqueço que estamos em um local público, mas não me importo mais.

- Eu não posso esperar mais, Sana... Eu preciso de você dentro de mim, agora. - Ela se inclina sobre mim.

Ela pressiona o seu membro contra mim, apenas para me provocar.

- Sana, por favor... - Ela me penetra em um único impulso, incapaz de resistir a mim.

Eu envolvo meus braços em volta das costas dela e cravo minhas unhas em sua pele para senti-la ainda mais fundo. O quadril dela bate contra o meu e, com uma das mãos, ela segura meu seio, beliscando meu mamilo sensível.

A língua dela desliza em minha boca e eu a recebo de bom grado enquanto ela continua a ir e vir. Eu enrosco meus dedos nos cabelos dela, desesperada para me agarrar a algo enquanto sinto a pressão aumentar dentro de mim.

Cada vez eu me sinto mais perto, até que Sana começa a acariciar meu clitóris.

Eu sufoco um gemido e ela acelera o ritmo, indo mais rápido para dentro e para fora de mim. Poucos segundos depois, eu chego ao clímax. Meu corpo treme e se contorce sob o dela.

Ao sentir meu orgasmo, ela chega ao limite e geme em minha boca enquanto nos entregamos ao máximo do prazer juntas. Quando nos acalmamos e ela se afasta de mim, nós trocamos um olhar.

Ouvimos alguém se aproximar e nos apressamos para nos vestir. Sana ri e me beija quando o perigo passa.

- Você é tão linda. - Eu sorri para ela.

- Vamos. Tenho certeza de que você estará pronta para a segunda rodada quando voltarmos para o hotel.

- Você me conhece tão bem!

Minha Ousada Bilionária | SanYeon G!POnde histórias criam vida. Descubra agora