A maldição do ômega [Novel ABO]

Capítulo 7. Segredos escondidos de muito tempo atrás

Peixinhos, como estão?

Dia 10 (domingo) e dia 12 (terça) vão ter capitulos novos! Para comemorar meu niver <3  

Todos  Domingos tem capitulo novo *-*

Capitulo sete
Segredos escondidos de muito tempo atrás

O final da semana chegou com o dia do aniversário da irmã da mesma mãe de Shen. Ela era uma ômega completando dezoito anos hoje e amava demais seu gege¹, alegre, hiperativa, a princesa nunca me deixava de fora das visitas e assuntos.

Toda noite tirava Huang daquela mesa de trabalho, a primeira vez foi a mais difícil, mas um ômega era bom em seduzir um alfa, e nada que um cheiro mais doce e provocações não fizesse ele se levantar e me seguir.

Ele era insaciável, um alfa no auge de sua idade.

— Huang. — gritei atrás de um biombo.

Cada um estava se aprontando para a festa. Como imaginava que o imperador me jogaria para lutar ou mostrar alguma habilidade, fosse a intensão de me humilhar ou testar, pedi para me arranjarem roupas masculinas, e nada de muitos enfeites.

Como não seria a boneca perfeita ao lado de um aristocrata, não precisaria entrar na disputada de quem era a parceira, — ou parceiro, mais bonita, me tornar o mundo das fofocas por uma semana.

— Você nunca me disse sua idade.

— Qual a curiosidade? — Ele riu com sua voz alta para ser ouvido.

Grunhi ao apertarem demais meu cinto e o ar impedir meu xingamento de sair.

— Tenho 30. — Imaginei ele tivesse uns trinta e dois, foi quase. — Agora é minha vez de perguntar.

Franzi o cenho, entramos em uma brincadeira?

— Qual seu atributo mais forte?

Meu atributo mais forte era todos, porém, com os poderes de Tianlong, tudo envolto ao céu era mais poderoso, como vento, trovão, água e a energia Yin.

— Trovão. — Menti parcialmente.

O trovão era um atributo que mais usava por combinar com Raiju e assim treinei muito mais, mas gostava do vento também, um bom contra atributo. Sem saber ao certo qual era minha raiz espiritual depois de engolir o rei dos céus, todos os testes quebravam ou davam incerto indicando todos.

Não importa qual fosse o meio, meu Mestre tentou buscar os mais difíceis, e nenhum ajudou.

— Você realmente não tem familiar? — A segunda pergunta soou.

— Achei que era uma pergunta para cada, Huang! — Contornei para não responder e mentir para ele.

Mesmo que Huang não visse meu rosto naquele momento, não estava me sentindo bem em mentir para ele nas perguntas. A cada dia conhecia mais ele, seu jeito carinhoso e protetor, enquanto para mim ele sorria como o raiar do sol, para os outros só faltavam congelar as pessoas com um simples olhar.