ZeeNunew - OneShot (Compilado)

One-Shot: #ZNN1stFMinPhnomPenh (+18)

Após aproveitar a viagem do japão com todos os meninos da DOMUNDI, nós retornamos para a Tailândia por apenas alguns dias. Tínhamos alguns trabalhos para fazer e precisávamos cumprir a nossa agenda. Contudo, mesmo tendo voltado de forma tão breve, nós precisamos viajar novamente. Teríamos um evento no Camboja.

Eu estava animado, pois não conhecia o país. Zee, por outro lado, iria rever fãs que não encontrava há muito tempo. A viagem foi tranquila e confortável, mas pude ver o pequeno surto dos nossos fãs, conosco assim que chegamos ao país.

Tinha muita gente no aeroporto, nos esperando. Isso me deixou um pouco assustado no começo, mas, ao mesmo tempo, me deixou feliz. Era bom receber o amor de tantas pessoas.

Fomos ao hotel em um primeiro momento e depois fomos para o teatro onde ocorreria o evento. Fizemos o ensaio de palco e até testamos os microfones, querendo assim, garantir que daria tudo certo.

— Hia, estou nervoso.

Eu comentei no camarim enquanto nos arrumávamos. Fazia tempo que eu não me sentia assim, mas por algum motivo, aquilo estava mexendo comigo. Phi Zee notando isso, se aproximou de mim e apertou levemente meu nariz antes de comentar:

— Eu estou com você. Não se preocupe tanto.

Concordei relutante e aguardei a hora de subirmos no palco.

Felizmente, porém, o meu nervosismo passou pouco depois quando vi que poderia ficar confortável com os fãs naquele palco. Nós cantamos um pouco e até fizemos algumas brincadeiras, mas foi apenas quando pediram para ficarmos bravos um com o outro que falei:

— Você está de mau-humor? Por que você está olhando para o microfone? Seria melhor ver o meu rosto.

Eu falei aquilo com naturalidade, mas fui surpreendido por ele tímido e achei aquilo muito fofo. Continuamos o evento e achei que ele deixaria o momento passar, mas quando finalmente terminamos todos os nossos deveres e fomos para o quarto, eu o senti me abraçar e perguntei:

— O que foi Hia?

Para minha surpresa, ele beijou uma das regiões mais sensíveis minhas. Meu pescoço. Ele foi acariciando ali e logo deu uma leve subidinha, mordendo de leve minha orelha.

— Hia...

Eu falei com dificuldade, mas ele comentou pouco depois:

— Você me provocou o evento inteiro. Merece um bom castigo.

— Qual vai ser a minha punição, então Hia...

Eu falei, entrando em sua provocação e querendo muito o seu toque e beijo. Vi ele sorrir pelo espelho e logo senti sua mão subir por de baixo da minha camisa. Ele a levou até a minha auréola (região do peito) e me tocou ali, me provocando mais enquanto me enlouquecia.

— Eu quero você Nu...

Falou ele e eu concordei, o sentindo abrir o zíper de minha calça e colocando sua mão por dentro de minha roupa íntima para assim me estimular um pouco. Eu é claro, acabei gemendo com aquilo e por isso o vi sorrir muito satisfeito, mas sabendo que ele queria mais, falei:

— Você pode ficar aqui me torturando, ou pode me fazer seu naquela cama. O que vai ser?

Ele pareceu pensar um pouco, mas logo se afastou e retirou suas roupas, me deixando ver aquele corpo dos deuses uma vez mais. Eu sorri e lambi o lábio com aquilo, mas logo comentei:

— Vou retirar minha roupa também. Facilitar para você.

Ele concordou comigo e só quando ambos estávamos nus é que fomos para a cama. Vi como ele pegou rapidamente o lubrificante na mala e eu sorri. Hia é sempre cuidadoso comigo.

— Não precisa me preparar muito, Hia. Apenas um pouco.

Eu falei e ele concordou, despejando o gel na minha entrada e em seus dedos longos. Admito que me arrepiei inteiro com aquilo, mas logo comecei a desfrutar dos seus dedos em meu interior e falei:

— Ahhh Hia... isso é bom.

Eu comentei, mas ele me pediu para ficar de quatro e, quando eu o atendi, senti como a parte frontal do meu corpo se acomodou mais em contato com o colchão enquanto ele preparava minha entrada, deixando minha entrada mais bem posicionada para si. Vi como ele despejou o líquido em seu pênis e gemi ao sentir ele entrando em mim.

Nós não usamos mais camisinha, pois além de sermos exclusivos e namorarmos há tanto tempo, sentimos mais prazer deste modo. Foi algo que ambos consentimos há alguns meses.

— Hia... se move, por favor...

Eu pedi, me sentindo cheio e ele, para meu alívio, atendeu ao meu pedido, segurando bem meu quadril e começando a se mover mais em meu interior. Ambos começamos a gemer mais e mais, mas foi através dos nossos gemidos que tive certeza de que ele estava desfrutando tanto daquilo quanto eu.

Ficamos ali com os nossos corpos conectados por um tempo. O prazer foi ficando mais forte a cada segundo e eu achei que chegaria ao ápice quando, de repente, ele parou.

— Hia, eu estava quase.

Eu reclamei frustrado por não vir, mas ele virou na cama e falou, me deixando completamente vermelho:

— Você me disse mais cedo, para olhar em seu rosto. Eu quero olhar agora.

Me lembrei do momento no palco em que disse isso e fiquei completamente corado, mas não tive tempo de falar nada, pois ele dobrou um pouco as minhas pernas e entrou novamente em meu corpo, começando a se mover mais e mais a cada instante. O prazer estava me enlouquecendo, e em meio aos seus movimentos eu não consegui conter a voz. Os gemidos saíam por meus lábios livremente.

Eu estava perto do ápice, mas foi o seu olhar para mim que me deixou ainda mais excitado. Eu não consegui me conter, mas foi nesse momento que vim sentindo o seu sêmen quente dentro de mim, pouco depois também.

- Eu estou tão tímido que eu não sei nem como descrever. Você me olhou de um jeito...

Eu falei ainda corado e com ele se deitando ao meu lado.

— Você estava muito sexy, Nu. Eu gosto de ver esse seu lado.

Falou ele, arrumando meu cabelo com carinho e eu comentei:

— De todas as minhas faces, essa, você é o único que vê Hia.

— Eu gosto disso. Eu te amo muito, Nu.

Falou ele e eu respondi antes de adormecermos com um sorriso no rosto:

— Eu te amo mais, Hia. 

FIM