S/n era uma garota de 16 anos que veio para a Alemanha quando tinha 5 anos, ela morava com os seus pais e seu irmão mais velho chamado gustav schäfer, gustav começou a fazer parte de uma banda chamada tokio hotel em 2001, que foi crescendo com o tem...
Abro meus olhos calmamente, sentindo um vento forte bater em meu rosto, abro os olhos por completo e vejo que estava em um lugar alto, a vista era linda, havia plantações e alguns prédios, era lindo ver dali de cima. parecia estar no último andar de algum prédio que estava ali, eu olho em volta e vejo que não havia ninguém ali comigo, mas conseguia sentir algo me puxar e chamar. Eu via que havia uma escada logo ali ao lado, inclino um pouco minha cabeça para o lado confusa com que estava acontecendo, eu não lembrava de nada e não fazia noção do que estava fazendo ali, como fui para ali. Olho para o alto da escada e subo alguns degraus a cima, dando passos lentos até chegar ao último.
Olho em volta, vendo que eu realmente estava acompanhada por alguém, alguém que eu amava. Ele parecia estar tranquilo, apenas aproveitando a paisagem. Ele sentia a minha presença e olhava para trás.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- o que estava fazendo querida? - ele perguntava ainda no mesmo lugar. Mas eu não conseguia falar.
- está sentindo dores novamente? - ele colocava suas pernas para o outro lado.
- t-tom.. - eu tentava chamá-lo.
- s/n? - ele se levantava e vinha em minha direção, me deixando em completo choque e sem saber o que fazer, se eu se quer conseguia fazer algo.
- você está segura agora querida.. está comigo.. - ele dizia pegando em meu rosto enquanto o vento bagunçava os nosso cabelos fazendo voarem.
***
O doutor saia da sala de cirurgia e logo ia avisa-los.
- parentes da s/n schäfer, certo? - o doutor vinha com alguns papéis em sua mão e todo se levantam. Mamãe estava abraçada com hanna enquanto tentava disfarçar o choro, mesmo com os seus olhos vermelhos.
- a bebê nasceu, e já está indo pra a maternidade. Ela nasceu de 6 meses então ainda é muito frágil para ser pega. - ele dizia sério entregando alguns papéis para rose.
- é uma menina?.. - tom dizia ainda em estado de choque, não tinha caído sua fixa que isso estava acontecendo. Ele olhava para bill que o tempo todo estava ao seu lado acolhendo o mesmo e tranquilizando mesmo que seja difícil.
- Ta mas e a minha filha, já podemos vê-la?! - rose dizia dando passos sobre o doutor.
- ... - ele não dizia nada. Apenas abria levemente sua boca procurando palavras para como dizer aquilo. Ele olhava para rose enquanto a mesma esperava uma resposta, mas sem sucesso.
- me desculpem. - ele soltava fazendo tom tirar seus olhos fixos do chão e olhar para o mesmo. - ela perdeu muito sangue... acabou tendo uma hemorragia no final do parto. Sentimos muito.. - ele completava.
Rose não tirava os olhos do doutor sem nenhuma expressão em seu rosto, seus olhos tremiam de tanto nervosismo e caía de joelhos no chão lentamente. Ela caia por completo chorando escandalosamente. Ela gritava para que eu voltasse, dava socos no chão e se debatia nos braços de hanna, que se apoiava nas costas de rose e desabava ali mesmo.
(Pov:tom)
- ... - ele não dizia nada. Apenas abria levemente sua boca procurando palavras para como dizer aquilo. Ele olhava para rose enquanto a mesma esperava uma resposta, mas sem sucesso.
- me desculpem. - ele soltava fazendo tom tirar seus olhos fixos do chão e olhar para o mesmo. - ela perdeu muito sangue... acabou tendo uma hemorragia no final do parto. Sentimos muito.. - ele completava.
Minha mente parava, eu parava de pensar e de ouvir, apenas ouvia meu ouvido zumbindo e bill me chamando e sacudindo. Meus olhos caíam lentamente e eu perdia as forças, minha vontade era de ir para cima daquele médico, mas estava sem forças para isso. Minha vista escurecia e eu me sentava no sofá que estava atrás de mim, apoiava meus braço em meu joelho e minhas mãos em minha cabeça, eu agarrava forte meus cabelos enquanto chorava de sentir meus olhos arderem.
Eu não ia mais vê-lá, não iria mas toca-lá e sentir seus lábios macios nos meus, não iria mais sentir seu cheiro doce e o macio do seu cabelo, seu olhar sobre o meu e nem sua voz me chamando de tommy.
Eu chorava. Chorava muito.
Não consegui me despedir e nem se quer olhar uma ultima vez em seus olhos castanho claro. Não consegui te ver a última vez, o seu sorriso sempre que me via...
eu sabia que não veria mais nada daquilo. Isso me fazia grunhir de tanta dor emocional que eu estava sentindo, eu só queria que o médico dissesse que você estava bem, e que a veria em breve, mas ao contrário disso, eu nunca mais te veria.
