capítulo 14

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Fui na gaveta peguei uma cestinha onde tinha alguns remédios supressores inibidores e curativos

: temos que ir no hospital-estava preocupado com estado de Vegas

: não posso

: porque não, porque ele fez isso -falo tentando limpar o machucado que estava perto da boca e o que estava perto do olho

: estou tentando tirar tudo que ele construiu ao longo dos anos e isso deixou ele com raiva é uma guerra em que ele vai tentar me machucar não só fisicamente-aquilo me deixou espantado

: não me importo que ele mecha comigo desde que ele não encoste em um fio de cabelo seu- ele diz alisando meu cabelo, ele tinha falado tão firme e sentir medo em seus feromônios, Vegas tinha aquilo de colocar minha saúde em primeiro lugar e esquecer da sua

: mais eu me importo não quero que você se machuque não quero que ninguém o machuque- digo com certa raiva era notório a preocupação no meu olhar e nas minhas palavras

:pode demorar um pouco mais isso tudo vai passar -ele vai até o banheiro,tento ajudar ele ir até lá parecia que estava sentindo dor,ajudo ele tira a camisa e depois a calça tentando não olha a parte baixa assim que tirei a cueca box não era o momento pra aquilo estava mais concentrado a ajuda-lo enchi a banheira esperei ele entrar

: tenho tanto medo disso que tou criando espira em você-ele diz com olhar preso no meu seus olhos estava mais negros e seus feromônios mais predominante não entendia porque

: você vai conseguir derrubar ele e ficaremos em paz- digo tentando passar certa confiança pra ele pego a esponja passando devagar tinha medo que doesse

: Pete me prometa algo -ouço o que ele tem pra falar

: eu sei que ele vai usar todas armas dele e sei que daqui pra frente nossa paz vai ser diminuída eu quero que me prometa se o senário estiver mais feio do que está agora quero que fique com o Porsche -olho um pouco incrédulo eu nunca deixaria ele em um tempo oportuno

: o Porsche está na casa da mãe e mesmo assim porque eu iria e te deixaria aqui sozinho -vejo ele pega no meu braço um toque delicado com semblante exalando dor, deveria ser seu estômago que estava roxo ou seus ferimento

: vou volta a morar na casa do gun

: como..assim -não estava acreditando no que estava ouvindo o seu pai tinha feito aquilo com ele,contratou pessoas pra o machucado,então porque ele voltaria a morar com ele não fazia sentido

: eu preciso de provas pra acabar com tudo isso

: que provas,que seu pai é corrupto -ele me olha e pelo seu rosto parecia que corrupto era até leve então ele era ainda pior

: Vegas..o que está me escondendo

: Pete a empresa Theeranpanyakul é só um negócio a parte do gun o negócio obscuro onde ele mais tira dinheiro é bordéis e cassinos, ômegas que são comprados com preço pequeno são obrigados a trabalhar nesse lugares e se prover as coisas hortil - estava espantado com aquilo que estava ouvindo

: porque.. não me contou.. isso

: não queria você no meio disso tudo-ajudo ele a sai da banheira e tento ajudar a secar seus ferimento

: Vegas..se e se eu não tivesse casado com você ou não fosse o escolhido...eu estaria em um bordel sendo prostituído -vejo ele me olhar espantado

:Eu vou o destrói pela minha mãe e pela vida de todos os ômegas que ele destruiu..e quero que me ajude estando longe disso tudo

2 MESES DEPOIS

: já a quarta vez que ela chuta,OLHAA mais uma vez -ele falar Mallee era o nome que Porsche já tinha nomeado a barriga dele já estava grande era seus cinco meses o que já estava me deixando preocupado por que kinn ligava frequentemente pra Porsche volta pra casa mais o mesmo sempre ignorava as ligações ou quando atendia sempre dizia que sua mãe estava doente e que ainda não era dia de volta, estava lá com o Porsche já fazia dois meses durante esse dois meses vinha se falando com Vegas só pelo celular tinha prometido feito uma promessa pro alfa e iria cumprir, Vegas estava no meio de uma guerra e se ele era o ponto fraco onde poderia dá a gun a oportunidade de ganhar ficaria distante até tudo aquilo terminar,o que estava demorando sentia saudade de Vegas do seu cheiro de tudo que envolve o alfa se falar só pelo celular não era o suficiente,nunca era

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