eles procuram pela minha carne. (Ellatinotrio.) - alcatraz

apenas o começo.

Elquackity havia sido mandado para uma missão da federação, cuja qual era para descobrir mais sobre dois prisioneiros de alcatraz.
Elquackity corria perigo com isso, mas não podia retrucar seus chefes, certo? Ele tinha que fazer mesmo que fosse perigoso.

Os tals prisioneiros tinham nome cujo são:

Cell, ou para íntimos, Cellbit.
Cell, de acordo com a federação, ele era um canibal maluco que matava qualquer um que via pela frente. Ele tinha que ser respeitado por aquele lugar, já que pra você ser morto pelo o mesmo era apenas dois palitos.

Roier.
Roier era alguém totalmente obsessivo, tinha que tomar cuidado com ele também, dizem que se for para ele "proteger sua pessoa amada" ou apenas "mostrar que a ama" ele mata qualquer um que chegar da pessoa que ele ama. Ele tinha que cuidar do que era seu.

Mas então, chegou o "maravilhoso" dia que elquackity teria que enfrentar aquela prisão, mas antes, teria que conversar com cucurucho. Então assim o fez.

Elquackity sentado numa cadeira em frente a cucurucho, em silêncio e o encarando. O silêncio de lá era constrangedor, Elquackity admitia para si mesmo, porém cucurucho não estava se importando se elquackity gostava daquela silêncio ou não. Na verdade, ele adorava ver Elquackity se sentindo incomodado com algo, até porque, Elquackity era como um simples boneco para a federação. Uma simples cópia de seu irmão, quackity, uma cópia imperfeita.

Mas então, depois de minutos que pareceram horas, cucurucho decidiu falar alguma coisa.

— Elquackity. — o urso fala, chamando atenção de Elquackity. — você sabe muito bem o que você tem que fazer, não sabe? Me traga informações sobre eles, caso contrário, você sabe o que acontece. Mas já avisando, eu não vou me importar se eles te machucarem, querer traumatizar ou algo do tipo. Então é melhor nem vir reclamar sobre isso ou aquilo. — cucurucho fica em silêncio por alguns segundos, esperando alguma reação de Elquackity, mas logo recebeu um aceno de concordância com a cabeça. — certo, podem leva-lo.

Então, dois guardinhas que estavam na porta da tal sala, se direcionam até Elquackity, esperando que ele se levante.

O híbrido logo se levanta e os guardinhas começam a levar elquackity até uma cela, ela parecia estar vazia, então não teria um problema, certo? Não...é óbvio que teria mais para frente.

Os guardinhas colocaram Elquackity dentro da cela e saíram de lá. Elquackity olhou em volta da cela, sentindo um leve nojo de lá, mas como não tinha como fazer nada, o híbrido se direcionou até sua cama, que era uma beliche. Portanto como só ele iria ficar lá, ele não ligou e se deitou na cama de baixo.

— maldição. Por que logo eu tenho que fazer esse trabalho?! Eu nem sequer conheço eles direito, sim, eu li um pouco sobre eles, mas só um pouco! O que mais eles queriam saber? Só aquilo não estava bom?? — elquackity sussurrava para si mesmo, enfurecido por ter que estar ali, coisa que ele não queria nem morto.

Após um tempo de elquackity ficando completamente sozinho naquela cela, chegou a hora do almoço. Elquackity nem ligava para isso, ele não comia nem diariamente imagina agora dentro de uma prisão tendo que procurar informações de dois loucos.
Um guardinha chamou elquackity e ele foi obrigado a sair da cela. Ele estava com um certo receio sobre acabar encontrando os dois loucos, fazendo ele esconder suas asas que tinha em suas costas em baixo de sua blusa, com medo de acabar fazendo algo a elas.

Elquackity desceu até o refeitório, já que sua cela ficava no andar de cima e pegou sua comida enquanto observava cada prisioneiro de canto de olho, não havia nenhum sinal sobre os dois malucos, bem, por enquanto não.

O híbrido foi ate uma mesa que não tinha ninguém e se sentando. Ele encarava a comida, não sentia nem um pingo de vontade de comer aquela gororoba que chamavam de comida.

Depois de alguns breves minutos, se ouviu cochichos ali perto, elquackity não conseguia decifrar o que estavam falando, decidindo ignorar aquilo tudo e continua encarando sua comida, nem sequer tocando nela.

Então mais alguns minutos, elquackity de repente sente uma mão em seu ombro, fazendo elquackity ficar sem saber o que fazer. Porém no mesmo instante, elquackity ouviu a tal pessoa sussurrar em seu ouvido.

— ora, ora, Se não é o tal novato que estão falando, não é mesmo?...apenas mais uma carne nova. — a voz desconhecida fala a última frase com um tom levemente ameaçador.

Elquackity lentamente vira a cabeça para a onde vinha a tal voz, mas ficando bastante surpreso quando percebeu que era ninguém mais, ninguém mesmo que...Cell.

Bem, essa é a minha primeira fanfic aqui, então não sei muito bem como fazer uma :(

Espero que tenham gostado da fanfic!!