Mary Fernandes

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Estou aqui sozinha no pátio vendo esse pessoal jogar, eu realmente não me sinto bem desde aquele momento, achei que o Juan tinha se lembrado de alguma coisa mais talvez eu tenha só deixado uma bandeira, sei lá. Então eu me levanto,  mais sou parada nesse momento por alguém.

- Mary, eu preciso falar com você.

- Claro Ré.

- Vamos para um lugar privado.- Eu o acompanho mesmo sem entender, e entramos em uma sala e ele fecha a porta, ou deixou só encontada.

- Agora me fala.

- Eu não sei o que eu estou sentindo, estou completamente muinto confuso em relação aos meus sentimentos por você.

- O que quer dizer com isso?

- Eu estou gostando de você.- Eu não esperava por isso, eu achei que agente fosse só amigos não me passou pela cabeça que ele tinvesse sentimentos por mim.

- A-ah, olha Ré agente é só... Só amigos.- Gagueijo.

- Mais aos poucos dias que agente passou junto você se mostrou uma ménina dócil, eu gostei muinto de você de verdade Mary.

- Eu tambem gostei de você mais Como amigo, eu não quero mágoar a Marilu principalmente agora que eu estou me dando bem com ela.

- Eu não quero mais saber dela, Mary é de voce que eu gosto.

-Não Ré.- Eu me afasto assim que ele tenta colocar as maos em meu rosto, eu não gosto dele como namorado o Juan é a pessoa que eu amo e por ele eu vou lutar, digo para mim mesmo em meus pensamentos.

-Você não gosta de mim não é?

-Eu ja disse que só como amigo.

-Mary.- E ele se aproxima mais não tem como eu me afastar, estou encostada em uma mesa, ele é mais baixo que eu, mais mesmo assim não se importa

-Não Ré.- Mais não adianta ele abaixa minha cabeça e me beija , seus beijos sao diferente dos de Juan mais leve, porem não é atraente eu o emburro fazendo ele cambalear.

-Por que voce fez isso?- E eu saiu apresada.

Agora sim estou com raiva dele, não esperava que ele fosse chegar a fazer isso, mais assim que passo perto da sala de Artes ouço um barulho parece o de alguem chorando e eu abro a porta devagar para não assustar a pessoa, e Vejo um menino loiro de cabisbaixa, eu me aproximo dele.

- Juan.- Ele enxuga os olhos e levanta a cabeça.

- Saia daqui.

- O que aconteceu com você?

- Não é da sua conta, saia!

- Eu estou quéréndo te ajudar.

- E quem disse que eu preciso de ajuda?- Ele se levanta de uma vez, e me olha com um olhar que nunca olhou antes.

- Você estava chorando.

- E isso te incomonda? Some dessa sala!- Eu não tenho outra escolha realmente preciso sair e é o que eu faço de uma vez.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora