Olá, meus Pêssegos Suculentos!
Estão prontos para iniciar uma nova jornada?
Postarei os contos inéditos para vocês, enquanto termino de produzir a coletânea, então, aproveitem bastante.
Beijos molhadinhos.
Mariana
Estamos na casa dos meus avós, a festa rola solta e estou entediada. Queria estar com meus amigos, curtindo a minha juventude e transando com alguém.
Ao contrário disso, estou aqui, com esse bando de gente chata, fingindo que estou feliz com isso.
Meus primos são bem mais jovens que eu, até tentei ficar na piscina com eles, mas é impossível.
Meus tios e pais, estão ao redor da mesa, conversando sobre trabalho e coisas de gente velha.
— Ahhh — resmungo frustrada.
Caminho em direção a casa, tio João está sentado na varanda do fundo, é um coroa de uns cinquenta anos, viúvo da minha tia, irmã da minha mãe, que faleceu dois anos atrás.
Desabo no sofá grande, ao lado do homem, que sequer me olha.
— Oi tio.
— Oi — ele responde, olhando para a algazarra das crianças na piscina.
Como sempre, ele não me dá atenção, parece sempre perdido em pensamento, o semblante fechado e inalcançável para qualquer pessoa.
Fico alguns minutos sentada, ansiosa que esse dia acabe logo, para que amanhã, possa ir embora. Foi o prazo que dei aos meus pais.
Já tenho vinte e dois anos, a única neta maior de idade, só que não tenho assunto com os mais velhos e nem paciência com os mais novos.
Saco meu celular e começo a olhar as fotos dos meus amigos no aplicativo de imagens, rolo a tela, desejando estar entre eles.
Passo horas assim, comentando e curtindo, interagindo com todos.
Percebo que o dia acabou quando as crianças correm para dentro da casa, ordens expressas para que tomem banho.
Espero que meus dois irmãos, gêmeos de sete anos de idade, apareçam na varanda, para só então, ir ao quarto dos meus pais e tomar um banho.
A casa está lotada, qualquer corredor tem alguém perambulando, me deixando irritada.
Tomo meu banho, coloco um vestido e calço chinelas, meus cabelos estão curtos, na altura dos ombros, então, deixo que sequem naturalmente.
Jantamos meio a bagunça das crianças e as ordens firmes dos pais.
Todos trouxeram colchões extras, só que a chegada de meus tios, que não confirmaram a vinda, atrapalhou tudo.
Tem colchões esparramados na sala e nos quartos, quando chego ao quarto que divido com meus pais e irmãos, descubro que meu colchão e de um dos gêmeos foi cedido para ajeitar todos.
Os meninos estão na cama com meus pais, só que o móvel não comporta quatro pessoas.
— Coloquem os meninos no colchão — digo, enquanto meu pai resmunga por conta do aperto.
— Filha, não se preocupe, vamos dar um jeito — mamãe responde, preocupada.
— Eu dou meus pulos — pisco o olho para ela e saio do quarto. — Merda.
Todos os quartos estão com suas portas abertas, acho que minha família não sabe o que é privacidade.
Vou olhando de um a um, procurando por uma vaga, mas estão todos amontoados.
Apenas uma porta está fechada e passo por ela, sei bem quem está ali.
Na sala, encaro o sofá, só que ele está ocupado e suspiro com raiva.
Só tem um lugar, que pode ter uma vaga e é para lá que caminho.
Bato na porta duas vezes antes de abrir. Tio João está deitado na cama de casal, todo confortável assistindo a televisão.
— O que foi, Mariana? — ele questiona sem desviar os olhos da TV.
Penso em outra alternativa e só tenho a cadeira da cozinha para dormir, então é criar coragem para falar com o homem rabugento, ou passar a noite acordada.
— Perdi meu colchão.
— Imaginei que isso fosse acontecer — ele finalmente me olha.
— Procurei um canto, mas só sobrou a cadeira da cozinha — junto minhas mãos frente ao meu corpo. — Posso dormir aqui?
Ele apenas se afasta do centro da cama e vai para a extremidade do lado direito. Entro no quarto e encosto a porta, vai que ele arrepende.
— Tranca — ele manda. — Já basta você aqui, não quero mais ninguém achando que posso ceder meu quarto.
Faço como ele pede e olho o ambiente ao redor. É a primeira vez que entro no quarto que ele dividia com a minha tia e uau, é o completo oposto dos demais.
Tudo aqui foi planejado, a televisão grande na parede chama minha atenção. É um filme que estou doida para assistir.
Caminho até a cama e me sento ao lado dele, com as costas apoiadas na cabeceira acolchoada.
— É bonito aqui — comento, olhando o que as luzes da televisão me permitem.
— É — a resposta seca me irrita.
O ar condicionado deixa o ambiente agradável, ajeito o vestido curto e cruzo as pernas, deixo o tecido caído, escondendo a minha calcinha.
Da forma que estou, consigo dar uma espiada em tio João. O edredom cobre do seu umbigo para baixo e é a primeira vez que o vejo sem camisa.
Ele é forte, algumas tatuagens cobrem parte do peito e braços, e a barriga tem alguns gominhos.
Não é que o velhote é gostoso? Foco minha atenção no filme, antes que minha mente pervertida comece a criar fanfics.
Com o tempo, a posição que estou vai ficando desconfortável, olho para o homem que parece dormir.
Deito de bruços, meu rosto perto da beirada da cama e meus pés para o lado da cabeceira.
O filme não era nada do que estava esperando, estou entediada e nem posso fazer barulho, já que meu tio já está dormindo e não vou incomodar o homem.
Balanço minhas pernas e minha mente começa a vagar, a lembrança da última foda satisfatória já está quase esquecida.
Olho novamente para tio João, uma mão está escondida sobre o cobertor, o outro braço, esticado na cama.
Nunca transei com um cara mais velho, só que minhas amigas sempre dizem que eles são os melhores.
Meu tio é um homem grande, enquanto sou pequena e magrinha.
A mão caída sobre o travesseiro é grande e poderia fazer um estrago na minha bunda.
— Para de ser doida — sussurro.
Me deito corretamente na cama, levanto a coberta, para me aquecer, meus olhos vão diretamente para a cueca branca que meu tio usa.
A mão grande está dentro dela, segurando as bolas, o pênis longo e grosso, está posicionado para a esquerda.
Minha boca enche de água, nunca vi algo assim e sinto minha boceta contrair na vontade de ser bem fodida.
*** Não se esqueçam de deixa o comentário e voto!!!!
*** Este conto já foi postado na íntegra, foi retirado para revisão e futura postagem na Amazon.
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Saboroso - Contos Eróticos - Coletânea de Contos - Livro 3
Short StorySaboroso é uma coletânea, uma mistura prazerosa de contos já postados e lançamentos. Criado para estimular a libido, os enredos trilham em várias nuances do proibido e tabu. Carnaval está revisado e entrega o tabu, entre um homem e a noviça. Audacio...