Brincadeira Safada - Capitulo 1

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🔥 Vamos começar mais um conto?


Ellen

Desço as escadas correndo e encontro a casa vazia. As mulheres já saíram para os salões, os homens, com certeza já foram para algum bar.

Desabo sobre o sofá, frustrada por ter perdido a hora.

Hoje é o casamento da minha prima e ainda não acredito que tenham me deixado para trás.

Apesar que meu cabelo já está selado, então, basta o ar quente do secador para ficar lisinho e pronto.

Eu mesma faço minha make, pensando bem, vou economizar meu dinheirinho e tenho a casa toda para mim.

Na cozinha, tomo meu café com calma, sem a algazarra da família e volto para meu quarto.

Pego o biquíni que comprei e ainda não tive coragem de usar, ainda mais em família, uma vez que ele é minúsculo, só que hoje, vou fazer a marquinha que tanto desejo, já que estou sozinha.

Ligo o som e retiro meu pijama, coloco a parte de cima e ajeito a parte de baixo, enfio bem na minha bunda grande e puxo as tiras finas para cima.

De frente ao espelho, ajeito o biquíni, conferindo os detalhes e pulo de susto com o grito de Júlio.

— Abaixa esse som! — A voz grossa me assusta.

Viro de frente para o homem, que veste apenas uma cueca samba canção.

Não sei porque ainda convidam esse homem para as festas de família, ele é ex marido da minha tia, um poço de mal humor e chatice.

Dou uma conferida no corpo dele, apesar de não ser todo desenhado em músculos, é perceptível que o homem é forte, os ombros largos, pernas grossas e os braços, uau, poderia me esganar facilmente.

Analisando bem, o ex da minha tia é até gostoso.

Quando paro o olhar na cueca, percebo a marca do pênis flácido e misericórdia, sinto minhas bochechas corar.

— Bom dia para o senhor também — resmungo e viro para o espelho.

Finjo que o homem não está parado, furioso, na porta do quarto.

Continuo ajeitando o biquíni, puxo ainda mais o fio na bunda e me empino.

Ele entra no quarto e desliga o som, escuto quando ele bufa e passa por mim.

— Que mal humor, credo — digo, tentando chamar a atenção do homem.

Pelo reflexo do espelho, vejo Júlio parar sob o batente da porta.

Caraca, como não tinha percebido essa bunda?

— Não brinque comigo, moleca — ele vira e me encara de cima a baixo. — Ao contrário dos seus pais que te deixam livre, te ensino a ter educação rapidinho.

Finjo que não escuto e ajeito a parte de cima do biquíni, estreito bem os triângulos, escondendo apenas os mamilos.

Viro para o homem e caminho, sei que estou revelando mais do que deveria, mas estou pouco me lixando para isso. Ele não imagina o monstrinho que posso ser.

Descalça e com os cabelos soltos, estou decidida a descansar na piscina.

— Com licença — digo, sem um pingo de paciência.

— Arruma esse biquíni — ele manda e sinto minha boceta reagir.

Sempre fui louca por homem mandão e possessivo, se Júlio soubesse disso, certamente não falaria assim comigo.

Não consigo conter o sorriso e arqueio a sobrancelha, num sinal claro de irritação.

— Como o senhor disse, não é meu pai, agora. — Tento passar por ele. — Vou aproveitar o dia de sol.

Mesmo contrariado, ele abre um espaço ínfimo. Viro de costas para ele e rebolo, esfregando minha bunda grande nele.

Júlio não tem qualquer reação, o homem parece imune a brincadeira que faço.

Frustração irradia por meu corpo, no corredor, viro de frente para ele e encaro o meio das pernas.

O pênis com formato grosso e longo, continua flácido, apenas balançando contra a samba canção.

Mordo o lábio e seguro o riso, deixando que ele saiba o que se passa em minha mente.

Júlio não se abala, o homem alto e forte, apenas cruza os braços no peito e eleva uma sobrancelha.

Nunca me senti tão pequena e insignificante como agora. Sigo pelo corredor, fingindo que sua falta de reação não é nada para mim.

Com o ego ferido, pulo na piscina e aproveito um pouco da manhã silenciosa.

Me debruço na borda da piscina e fico encarando a janela do quarto dele, estou com raiva e esse velhote vai me pagar.

Saio da água e pego uma canga, que ficou esquecida sobre a mesa, ajeito de forma que, se ele sair na janela, a primeira visão será da minha bunda.

— Velho rabugento e broxa — resmungo.

Continuo deitada, de tempos em tempos, me viro, para garantir que as marcas fiquem perfeitas no meu corpo.

Me esqueço momentaneamente do meu tio, aproveito o dia de descanso e silêncio, algo raro na casa dos meus avós.

Apenas na hora do almoço, me levanto e caminho tranquilamente de volta para o meu quarto, a casa vazia e livre para mim.

Procuro por Júlio, mas não encontro o homem em lugar algum.

Volto a ligar o som, retiro meu biquíni e vou para o banheiro da suíte.

Lavo meus cabelos, hidrato a pele e começo meu ritual de beleza.

Cabelos, pele, roupas, tudo pronto e preparado para a noite especial de hoje.

Coloco meu pijaminha sexy, composto de um micro short e uma regata, combinando, sem calcinha ou sutiã, me sinto gostosa com as peças, me deito na cama, aproveitando o ar condicionado, enquanto a música soa, me relaxando.

Os minutos passam lentamente, estou entediada, desligo a música e me deito de bruços, pronta para um cochilo revigorante.

🔥 Todos os contos foram postados na íntegra.

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🔥 Obrigada, meus Pêssegos Suculentos!

Saboroso - Contos Eróticos - Coletânea de Contos - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora