Capítulo 1

402 67 30
                                    

.

.

.

Viagem...

— Amor, por favor

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Amor, por favor.

O timbre impaciente da sua namorada ao seu lado, os olhos tediosos sobre você, guiando as íris até os seus pés despreocupadamente repousados sobre o painel de seu SUV.

Você pisca para ela, mordendo o cantinho do lábio num gesto divertido, à tendo bufando enquanto voltava sua atenção para a estrada. Já era a terceira bronca que você levava apenas por esse mesmo motivo.

— Desse jeito vamos acabar sendo multadas. — ela adverte, apertando as mãos no volante e se atentando ao retorno.

Os cabelos escuros e soltos levemente caindo sobre a feição séria de sua namorada.

— Não tem quase ninguém na estrada, poxa. — você resmunga desgostosa, tirando os pés do painel e se ajeitando em seu acento como havia lhe sido orientado.

A morena lhe olha de soslaio, um sorriso bobo e persistente em seu rosto.

— Não seja malcriada, amorzinho. — o timbre manso, repleto de divertimento.

Você reprime um sorriso, revirando os olhos ao invés disso. Os olhos curiosos pelas ruas, apreciando o dia ensolarado lá fora.

— Estamos chegando? — questiona inquieta, talvez pela milésimo vez.

— Estamos quase lá.

Você choraminga, se afundando no acolchoado claro. Jenna vinha dizendo o mesmo faziam cerca de duas horas. Quando é que vocês chegariam afinal?

— Você só diz isso. — você reclama, à tendo rindo de sua pirraça.

— Seja paciente. — orienta, juntando as sobrancelhas de modo repressor em sua direção, mas por pouco tempo, logo seus olhos estavam nas ruas novamente. — Põe uma música para distrair, hm? — ela aconcelha.

Você considera a ideia, se inclinando para conectar a playlist de seu celular ao painel do carro de Jenna. Os olhos escuros acompanhando o seu concentrar, quase como se derretendo apenas por lhe observar.

— Pronto. — anuncia pouco empolgada demais, se achegando novamente ao seu acento.

Com um sorriso nos lábios e o celular em mãos, você rolava por suas músicas salvas, buscando uma propícia para o momento.

Criança é quem me chama.Onde histórias criam vida. Descubra agora