QUERIDO MON CHERI || 𝐕𝐇𝐎𝐏𝐄

[⚝] Mon cheri

[🪻]

𓏲 ࣪₊ Querido Mon cheri .•.°) 🫀

E iluminado pela noite, ali novamente estava você, me visitando, com suas belas vestes, de noite em noite, sucessivamente; me observando, enquanto da minha cama te olhava com o coração inquieto, sem medo..

Suas roupas.. combinavam tão bem consigo.. em seu corpo, sua postura reta e elegante, a Taehyung, como pode fazer isso... meu pijama, meu estado não era digno de seu olhar que tanto me fitava.

-Entao é esta noite em que irá finalmente me matar? Está adiando minha morte, até quando?

Não fiz como da primeira vez em que vi.. a primeira vez em que apareceu em meu quarto, assuntando-me, achei que era um sujeito mandado para me matar, mas mesmo em dias, não tinha feito ainda..

E o sorriso escapou de seus lábios, que logo foi escondido por seus longos dedos, junto de uma gargalhada baixa.

-Ainda acredita nisto? _O loiro da pele de porcelana me indagava

-Como não? Entra aqui todas as noites, sem ao menos que qualquer criado perceba, quando retirará a faca de seu bolso?

-Faca.. não confunda minhas habilidades querido, deseja tanto assim a morte? Porque a convida? Saia gritando Hoseok, grite por ajuda.

A convidando.. talvez seja isso.. um estranho que nem ao menos sei o sobrenome me visitava, sentava em minha cadeira e me contava histórias, como me deixava ser seduzido assim.. um homem suicida.

Não tive respostas para lhe dar, o vendo caminhar até mim, dando a volta na cama, com sua áurea sombria e misteriosa sem retirar seus olhos dos meus, talvez agora seria a hora em que ansiava, onde meu sonho era eterno, e o único compromisso agora, era a fila em que os mortos esperavam sua vez para ser julgados.

-Meu bonito Hoseok.. porque lhe traria morte, se és você quem me trás a vida?.. me lembro da última vez em que senti o doce em minha centenoza vida, a quentura..

Taehyung era assim.. sempre com suas falas filosóficas sem sentindo... ou em que só futuramente eu entenderia seu próprio dicionário.. seu lindo e melancólico ponto de vista sobre mim.. sobre o mundo.. falava cantando e cantando falava.

Se aproximando cada vez mas perto da ponta de minha cama, não tinha medo.. o vel decorativo ainda escondia seu rosto, pude então finalmente ver sua mão pálida e gelada encostar em meu rosto, com suas unhas afiadas e um anel de pedra vermelha.

Acariciando meu rosto, um toque singelo mas tão frio.. como um cubo de gelo.. seu corpo então era então um iceberg

-Não sabe o quanto me atenta, desde que te conheci meus dias de sono tem sido difícil... sabe quantas décadas eu não sonhava?