𝐈-𝐠-𝐧-𝐨-𝐫-â-𝐧-𝐜-𝐢-𝐚

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Eu não sou como um tipo de semáforo


Pra você independentemente passar e ultrapassar.


Porque eu bem sei que você ignora todos os sinais


Até que eu caia em desamparo,


Seja verde, amarelo ou o avermelhar.


Mostrar o sinal vermelho foi ineficaz


Como um nada, e como um objeto qualquer e sem valor você ignora.


O semáforo está lá sempre que você quiser


Mas se é que acontecera


Posso ser um qualquer,


Não diga que eu não avisei.


Porque eu tentei, dei o meu melhor para destacar o meu brilho vermelho


Enquanto não acontecer, até a mudança, viverei.


Porque eu dei meu conselho, e você consegue


Mas então preferiu esquecer.


Porque um dia o impotente sinal vermelho se tornará um de sangue


Derramado no asfalto, como um líquido se quer


Por ignorar o semáforo qualquer.

...



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𝐏𝐫𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐧ã𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐞𝐮 𝐧𝐚𝐝𝐚, 𝐞𝐮 𝐯𝐨𝐮 𝐞𝐱𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐫!

                                     <⁠(⁠ ̄⁠︶⁠ ̄⁠)⁠>

𝐍𝐚 𝐩𝐨𝐞𝐬𝐢𝐚 𝐚𝐜𝐢𝐦𝐚, 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦 𝐦ú𝐥𝐭𝐢𝐩𝐥𝐚𝐬 𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐩𝐫𝐞𝐭𝐚çã𝐨.

𝐀 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫 𝐝𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐞 𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐫𝐞𝐭𝐫𝐚𝐭𝐚𝐫, é 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐮𝐦 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐮𝐦 𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐢𝐧𝐯𝐚𝐬𝐢𝐯𝐨.

𝐎𝐧𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐧𝐯𝐨𝐥𝐯𝐢𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐞𝐟𝐞𝐫𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐧𝐚 𝐝𝐞𝐥𝐞, 𝐞 𝐭𝐚𝐥𝐯𝐞𝐳 𝐞𝐬𝐭𝐞𝐣𝐚 𝐚𝐭é 𝐮𝐦 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐨 𝐢𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐨, 𝐞𝐧𝐪𝐮𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐨 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨 𝐚𝐜𝐚𝐛𝐚 𝐬𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐢𝐧𝐯𝐚𝐬𝐢𝐯𝐨 𝐝𝐞𝐦𝐚𝐢𝐬, 𝐬𝐞𝐦 𝐬𝐞 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨 𝐩𝐞𝐧𝐬𝐚.

𝐔𝐦 𝐭𝐞𝐧𝐭𝐚 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐝𝐞 𝐭𝐮𝐝𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐝𝐞𝐦𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐧ã𝐨 𝐞𝐬𝐭á 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨, 𝐦𝐚𝐬 𝐨 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨 𝐢𝐠𝐧𝐨𝐫𝐚.

𝐀𝐭é 𝐪𝐮𝐞 𝐮𝐦 𝐝𝐢𝐚 𝐨𝐬 𝐝𝐨𝐢𝐬 𝐭𝐞𝐫𝐦𝐢𝐧𝐚𝐦, 𝐨𝐮 𝐭𝐚𝐥𝐯𝐞𝐳 𝐚𝐭é 𝐞𝐦 𝐦𝐨𝐫𝐭𝐞...

𝐃𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬 𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐬 𝐯𝐨𝐜ê 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐩𝐫𝐞𝐭𝐨𝐮 𝐨 𝐭𝐞𝐱𝐭𝐨? 𝐃𝐞𝐢𝐱𝐞 𝐧𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭á𝐫𝐢𝐨𝐬!

𝐎 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭á𝐫𝐢𝐨 𝐞𝐮 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐚𝐜𝐨 𝐚𝐪𝐮𝐢:)



「𝐎 𝐒𝐞𝐦á𝐟𝐨𝐫𝐨」🚦🚕Onde histórias criam vida. Descubra agora