Mystic falls, uma cidade da Virgínia, onde todos tinham uma vida comum.
Ou... talvez nem tão comum, com seres sobrenaturais vivendo escondidos se fazendo passar por humanos.
Vampiros, lobisomens, bruxas, híbridos e hereges vivendo vidas normais enquanto tentam manter a sua identidade escondida daqueles que os cação, o conselho da cidade fundado séculos atrás pelos fundadores da cidade.
As famílias fundadoras tentam manter as mortes sobrenaturais escondidas, inventando ataques de animais ou assassinatos falsos, enquanto isso, eles mesmos cação os monstros.
Dentro dessas famílias fundadoras, algumas são peculiares, como a família Salvatore.
Uma mansão imponente, sem vizinhos em volta. Tudo estava quieto, não se ouvia nem o barulho dos pássaros, até que um Impala67 preto estaciona na frente da casa.
Uma garota de cabelos escuros e ondulados saiu do carro, ela usava um vestido preto com um salto a combinar, o batom vermelho destacava os seus belos lábios.
Ela caminhou calmamente até a porta da frente, abrindo e entrando na casa.
Se dirigiu até uma pequena mesa de centro onde havia várias bebidas, se serviu um Borbom e sentou-se no belo sofá enquanto bebia.
Ela estava esperando por alguém, e ela sabia que eles não demorariam a saber que ela estava por lá. Ela sabia dos riscos, mas mesmo assim, havia coisas mais importantes a serem tratadas.
A garota começou a ouvir vozes se aproximando da casa, ela reconheceu de imediato, então, quando a porta se abriu e entrou um homem de cabelos pretos e olhos verdes, ela não se surpreendeu.
-Olá, irmão. -A voz da garota se fez soar, era doce porém carregava algum tipo de dor.
-Elizabeth...-O cara falou em choque, na hora ele fechou a porta e correu em alta velocidade até ficar de frente com a mais baixa
-Sentiu minha falta,Damon? -Elizabeth falou com um sorriso nos lábios
Damon nem respondeu, apenas pegou na garota e a girou enquanto a abraçava forte, Elizabeth apenas ria da atitude de seu irmão
-Faz tanto tempo que não te vejo- Damon pousou a garota- por onde tens andado,Eli???
-Ah, você sabe, eu fico um pouco em cada lugar. Mas acabei de voltar de Las Vegas- falou dando um gole na sua bebida -Mas senti saudades de casa, dos meus irmãos.
A garota começou a andar pela sala
-Nao adianta mentires para mim, Eli, tu só apareces quando estás com problemas ou quando queres arranjar problemas.- seu sorriso se desfez
-Eu já não posso sentir saudades dos meus irmãozinhos mais velhos?- Perguntou enquanto fingia se sentir ofendida
-Tu não sentes saudades, Elizabeth. Nem sei se tu ainda sentes alguma coisa- Um garoto de cabelos mais claros e olhos lindos entrou na sala
-Stefan!- Elizabeth bateu palmas- Oficialmente uma reunião de família, só faltava a mamãe e o papai voltarem dos mortos- ela sorriu
-Seria difícil, visto que arrancaste a cabeça do nosso pai, lembraste disso Lilly?- Stefan falou em um tom sarcástico fazendo a garota desfazer o seu sorriso
-Nao me chama assim!- Ela odiava ser chamada de Lilly, apenas a mãe dela chamava ela assim quando criança
-Stefan, nossa irmã está em casa, vamos comemorar- Damon tentou apaziguar a situação
-Tudo bem Damon, o Stefan gosta bastante de guardar rancor, acho que ele se esqueceu que eu matei o papai após ELE matar VOCÊS! -Falou dando bastante ênfase nas suas palavras.
Um silêncio se fez soar na sala
-Eu sabia que não podia contar com vocês...-Elizabeth falou indo em direção a porta, porém, Damon segurou seu braço
Eli estremeceu de dor, quando Damon tocou em seu braço ela quase gritou.
-O que está acontecendo?- Damon perguntou assustado
A garota, sem falar nada, levantou a sua manga mostrando uma mordida se espalhando pelo braço
-Como foste mordida pela porra de um lobo? -Damon perguntou
-Isso não importa, eu só vim me despedir dos meus irmãos...mas acho que não vale a pena.
Stefan estava parado em um canto da sala, em choque.
Sem pensar duas vezes, Elizabeth saiu da casa entrando em seu carro e dando partida.
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Back to Origins
VampireElizabeth Salvatore decide voltar a sua cidade natal para fazer uma visita e pedir ajuda a seus irmãos só não esperava que iria encontrar tantos problemas.