O sol brilhava intensamente sobre uma terra de vales floridos e montanhas tão altas que pareciam tocar os céus. Um lugar onde a vegetação cobria as ruínas misteriosas, as tornando uma beleza viva em meio a vegetação vibrante.
Com todos os contos...
Senti como se tivesse acordado em uma manhã qualquer.
Os alunos, assim como eu, estariam acordando um por um, saindo de seus caixões e ao ver suas roupas idênticas pude perceber que as minhas também haviam mudado.
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Ela era linda. Nunca havia usado roupas escuras como essa antes, minha mãe sempre insistia para que eu usasse roupas claras, fazendo com que eu parecesse uma "delicada dama". Posso ser considerada ingrata ou maldosa por isso, mas eu adoraria ver a reação dela em me ver vestida assim.
Quando percebi que um enorme grupo de todos os despertos começou a se formar, decidi não ficar atrás e me juntar a ele, me escondendo em meio a multidão. Os alunos conversavam ansiosos, então decidi espiar de trás deles vendo que mais a frente vi sete pessoas que mesmo com seus capuzes conseguia ver seus rostos, todos tinha características bem distintas, e havia... um tablet flutuante? Isso conta como pessoa?
Aquilo tudo era realmente incrível! O mundo fora de casa era muito mais vasto e misterioso do que eu pensava. Ver tudo aquilo fazia com que eu sentisse vontade de avançar, queria ser capaz de abrir novas portas, descobrir do que mais eu era capaz e atravessar fronteiras que nunca tive a chance de explorar.
Alguns passos altos ecoaram pela sala, fazendo todos se calarem. Continuei a usar os alunos como meu esconderijo, um arrepio me vem quando vejo quem estaria indo para o centro da sala.
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O homem que atravessava a sala tinha uma aparência elegante que me lembraria a um corvo esbelto. Minhas mãos tremiam pois, minha mãe vivia dizendo que corvos era presságios de morte, comecei a me autoquestionar, será que foi uma boa escolha eu ter decidido vir para cá? Decidi quebrar esses meus pensamentos, e deixar qualquer insegurança de lado.
― Não! Minha mãe não está aqui, e isso são apenas superstições. ― Pensei comigo mesma. Sacudi minha cabeça para espantar os pensamentos ruins, estando determinada a conseguir distinguir o que eu acho certo e errado por mim mesma.
Senti algo vibrar no bolso do uniforme. Apalpei as lateraias até encontrar um bolso oculto pela própria cor da roupa, dicretamente enfiei a mão o pegando e ao ver o que peguei vi que era meu celular. Nas notificações, vi que havia uma mensagem do Gloomy perguntando se eu havia chegado bem.
