♯. PROLOGUE ⌇

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⤷warnings!!

⤷ (1) — Pode ter cenas desconfortáveis!

Boa leitura!

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Alô?

Hee Seung indaga ao atender a chamada que estava ignorando por horas. Ele não estava preparado, mesmo que a sua opinião não mudasse em nada o que seus pais queriam. Sua irmã, Jyeong, dormia profundamente em seu quarto.

Um suspiro soa do outro lado da linha — Filho? Como estão as coisas aí? — a voz da mãe de Hee Seung soa cansada. O rapaz passa a língua entre seus lábios antes de responder.

— Estão bem, mãe... O que aconteceu? — indaga sucintamente. Queria ouvir o que ele já esperava desde cedo.

Sua mãe suspira — Seu pai e eu já decidimos sobre a vinda de vocês para cá. — explica com a voz cansada — Vocês vêm amanhã de manhã. Já falei com seus avôs, e eles já resolveram as questões das passagens.

Hee Seung tensiona o maxilar. Óbvio que ele já esperava por isso. Sentia a necessidade de aceitar essas mudanças que fossem necessárias para ele.

— Está bem. Boa noite... — ele responde brusco, desligando logo a chamada. Ele teria que deixar a Coreia, teria que deixar a sua vida aqui. Ele sentia o medo, ele não sabia como seus pais estavam naquela altura e temia a reação da irmã sobre isso.

Hee Seung logo manda mensagens para os seus amigos e a sua namorada, Da Bi, terminando o relacionamento por mensagem. Era necessário? Era o correto a se ter feito? Ele não sabia com exatidão, só o tempo poderia lhe responder sobre as suas escolhas.

 Era necessário? Era o correto a se ter feito? Ele não sabia com exatidão, só o tempo poderia lhe responder sobre as suas escolhas

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Sua vagabunda! — O pai de Corine berrava do outro lado da porta. Ela estava sentada contra a sua porta, dentro de seu quarto. Seu coração batia e o suor era persistente em sua pele, como uma cama grotesca, lembrando-lhe do caos que era a sua vida.

Seu corpo se movimentava para frente, as batidas frenéticas e fortes de seu pai sobre a porta. Cadê a sua mãe naquelas horas? Ela sabia que a mesma ia se encontrar com o vizinho do final da rua.

O motivo do seu pai estar nesse estado era da sua mãe. Os dois estavam discutindo horas atrás. Porém, sua mãe acabou indo embora como sempre fazia e seu pai foi-se embebedar, e centralizar toda a culpa e raiva nela.

Corine mordeu o lábio inferior, tirando a camada fina de pele ressecada sobre eles. Seu pai continuou por mais alguns minutos até o barulho cessar, os passos pesados dele pelo corredor ecoando longe da porta.

Corine chora em silêncio, juntando seus joelhos e os pressionando contra o seu peito, ainda com as costas encostada na porta de seu quarto. Os soluços saiam entre seus lábios, tentando fazê-la se sentir mais leve. Ela não queria ter que fazer áquilo novamente. Era doloroso, mesmo que conseguisse suprimir tudo que se passava na mente dela.

Pelo menos ela escapou dessa vez. Corine não tinha sentido a ardência na pele quando seu pai tinha apenas ela. Fazendo-a se lembrar de quem ela era, do que ela fazia consigo e do quanto ela merecia tudo aquilo.

Obrigada a todos que leram até aqui! O que acharam? Ficarei feliz em saber suas opiniões! Fiquem bem e se cuidem, até a próxima pimpolhos!

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⏰ Última atualização: Aug 12 ⏰

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Fri(end)s ✩♬₊˚. Lee HeeseungOnde histórias criam vida. Descubra agora