CAPÍTULO X

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25 de Agosto de 2023.

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Maria Julia Furtado Scarpa

Veiga tinha me ligado a algumas horas atrás que ia me buscar para me levar pra uma festa onde alguns do elenco do Palmeiras estavam, e mais alguns jogadores aleatórios do Flamengo, Corinthians, enfim. Coloquei um vestido preto médio um pouco aberto do lado da perna esquerda.

Raphael estava com uma roupa normal, mas uma calça um pouco apertada nas coxas que me deixou com um pouco de calor.

— Você 'tá maravilhosa vida -Veiga diz e me beija na testa.

— Obrigada, você também 'tá... Bem gostoso inclusive -Dou uma risadinha sem graça.

Indo para a festa ele ficava me provocando colocando a mão entre a lateral do meu vestido, subindo e descendo devagar e intercalando apertos em minha coxa.

— Você 'tá quente, quer que eu ligue o ar? -Ele diz com um sorrisinho no rosto

— Não precisa vida, achei que você gostasse assim de mim  -Rio pelo nariz.

— Eu gosto de você de qualquer jeito, fria, quente, com roupa, sem... -Ele diz isso e rasga mais um pedacinho da lateral do meu vestido.

Era pra mim ter ficado puta? Sim, mas eu senti mesmo um calor absurdo que fez que minhas pernas fechassem.

— Já entendi o que você 'tá querendo, espertinho.

Raphael aproveitou que o sinal estava fechado e olhou no fundo dos meus olhos e se aproxima do meu rosto.

— Que bom que já entendeu -Ele umedece os lábios enquanto diz. — Hoje eu só vou parar quando você implorar pra mim -Ele sobe uma das mãos até meu pescoço apertando sutilmente.

Umedeci meus lábios e soltei minha respiração que tava presa desde aquela hora que ele colocou a mão no meu pescoço, misericórdia...

Na verdade, a gente acumulou tanta tesão nessas semanas que a gente brigou que qualquer toque, palavra ou lugar, será motivo pra transar.

(...)

Veiga estava um pouco bêbado na festa então ele começa a cantar a música "Que sorte a nossa" de Matheus & Kauan pra mim. Eu comecei a rir boba por ele estar cantando com a voz toda enrolada, amo demais esse homem.

(...)

Depois da festa, fomos para casa dele com todo aquele tesão acumulado no ar.
Quando chegamos, Veiga nem espera a gente entrar direito. Ele fecha a porta com o pé, pois estamos ocupados nos beijando até o quarto.

Logo me deita ficando em cima de mim. Veiga não tirava os olhos de mim e muito menos da minha boca, me causando um arrepio que chegou a doer. Raphael começa beijando meu pescoço e logo diz:

— Finalmente, agora eu vou te fuder -Diz ajeitando meu cabelo.

Veiga levanta minhas pernas e eu prendi elas ao redor de seu quadril, ele devorou minha boca toda e pensa em um homem que beija bem pra caralho.

VIVÊNCIAS - Raphael Veiga.Onde histórias criam vida. Descubra agora