𝑹𝒆𝒅𝒉𝒆𝒂𝒅

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ACT ELEVEN

CECILIA JÁ HAVIA dirigido por La Push por um bom tempo, sem que Paul e ela mesma dissessem uma palavra

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CECILIA JÁ HAVIA dirigido por La Push por um bom tempo, sem que Paul e ela mesma dissessem uma palavra. Ela percebeu como se sentia estranhamente confortável e segura com ele, como se ele a completasse de uma forma que ninguém jamais conseguiria.

Ele não podia negar que sentia o mesmo, o garoto sentindo frio na barriga sempre que os dois estavam juntos. A marca teve um grande efeito no menino, ele era como um raio de sol comparado ao que costumava ser - Cecilia nem sabia o quanto estava causando impacto em Paul.

Paul Lahote sentia que pertencia a ela, era como um cachorrinho perdido que precisava de Cecilia para sobreviver.

Cecilia, entretanto, não estava se sentindo tão bem no momento, imaginando se ele gostaria que outra pessoa tivesse um imprinting, talvez alguém que ele já conhecesse com menos problemas.

- Se você não tivesse um imprinting comigo, você teria olhado para mim por mais de um segundo? - ela perguntou estritamente, com a voz forte, mas Paul conseguia filtrar a dor e o medo de ouvir a verdade sobre isso. O imprinting geralmente era fácil, considerando que o impresso também sente a conexão. E, neste caso, ela sente isso - muito fortemente. Mas Cecilia não queria entrar no relacionamento com Paul porque ele tinha que amá-la. Ela queria saber se ele a amaria se ele era humano.

Embora Paul soubesse que não poderia mentir para sua marca, então decidiu contar a ela o que sentia.

A menina já havia parado o carro na beira da rua, não havia carros ou pessoas por perto, tornando a situação ainda mais intensa.

- Eu não faria isso. Embora eu ainda te amasse se te conhecesse. Cecilia, eu sei que te amo por causa dos meus genes ou algo assim, mas também sei que não há como um homem não se apaixonar por você.- ele falou, Cecilia se virando na cadeira para encará-lo, Paul imitando suas ações.

Ela sentiu seu coração apertar levemente com a confissão de Paul, embora tenha sido apagado com suas palavras depois.

- Por que você não quis me beijar então? - ela murmurou, olhando timidamente para baixo. Paul olhou para ela com admiração, o menino sentindo como se estivesse estrelando pura inocência e beleza.

Ele sentiu seu coração apertar, a parte do corpo de repente ficou muito pesada. Ele sentia ódio por todos que machucaram a jovem, inclusive ele mesmo e sabia que se não fosse por Cecília que o acalmasse, ele já teria se transformado naquele momento.

- Não há nada que eu queira mais, só não queria fazer isso enquanto você estava triste.- Paul explicou suavemente, algo que muitos não acreditariam que ele fez. Ele falou com ela com tanto cuidado, com medo de assustá-la como ele sempre fazia com os outros, mas Cecília não era como os outros, ela era sua prioridade e não importava se ela o deixasse, isso iria partir seu coração.

𝐋𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐚𝐧𝐠𝐞𝐥 | Paul Lahote ꪜOnde histórias criam vida. Descubra agora