Toda Escolha tem uma Consequência. - Cap 8

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P.O.V Glenda

Terça-feira, 03 de Outubro 18:50 PM

Estou no hospital, um pouco melhor e a Aila e Bruno estavam comigo.

Aila: - Eu trouxe pão de queijo, danoninho, Toddynho, Bolacha, Bis, Barra de chocolate e Água.

: - Você não acha que tá exagerando irmã?

Bruno: - Eu disse para ela trazer pouca coisa.. - Ele diz sorrindo de lado enquanto passa a mão pela nuca.

Aila: - Comida nunca é demais né anjão?

: - Tem razão - Solto uma leve risada. - Só vocês mesmo para me arrancarem uma risada essas horas.

Aila: - Eu não posso deixar minha irmã passando fome né?

Bruno: - Aí ela tem um ponto.

: - Obrigada pela preocupação de vocês, mas eu já estou melhor posso me movimentar com a muleta.

Aila: - Que bom que tá melhor, aquela casa fica tão chata sem você que eu tô dormindo na casa da Cams.

: - Fica tranquila que jaja eu volto.

Bruno: - Bom Ailinha..tá dando nossa hora.

: - Vocês vão ter algo hoje??

Aila: - Vai ter um baile ou festa de arrecadação para a família das vítimas do Assasino.

: - O Prefeito não aprende né?

Bruno: - Pelo visto não.

Aila: - Mas enfim, Maninha vamos ter que ir... - ela me abraça - Se cuida e qualquer coisa manda mensagem tá bom??

: - Pode deixar.

Bruno: - Tchau Glendinha. - Ele me abraça e os dois saem.

: - Esses dois formam um belo casal. - Digo para mim mesma.

Ligo a TV e fico Assistindo durante alguns minutos até que a Luz do Hospital acaba.

: - Sério isso? Logo agora?

Olho para porta do meu quarto que está aberta.

: - Eii, alguém?

Meus gritos são em vão pois ninguém aparece.

: - Vamos ver se tem alguém por perto.. - Me levanto tirando o soro e pegando as muletas ao lado da minha cama.

Saio do quarto com dificuldade e o corredor estava todo escuro. A Minha sorte era que a recepção estava ali perto.

Ando mais um pouco e chego na recepção onde um cara estava aparentemente dormindo de costas para mesa de repetição, vou até ele.

: - O senhor saberia me dizer se a luz vai voltar rapidamente?

Digo e o Senhor não responde e então viro o mesmo que estava com a garganta ensaguentada e cortada.

: - Aí meu Deus! - vejo se tem algo para me defender mas não tem nada.

Mas para minha sorte meu telefone estava no bolso e então mando mensagem para a Camila.

Logo após mandar a mensagem começo a caminhar até a Saída mas de repente ouço um barulho vindo do final do corredor e quando olho me deparo com o Assassino lá atrás.

: - Agora não. - Tento aumentar os passos mas logo tropeço fazendo eu cair no chão.

: - Não por favor! - Tento me levantar mas não consigo então eu vou me arrastando para a Saída.

Enquanto eu me arrastava o Assassino chegava cada vez mais perto de mim.

Me Arrasto mais um pouco e finalmente chego na porta de saída, abro a mesma e quando vou sair o Assassino pega meus cabelos e me puxa para dentro.

O Último Grito - Família Loures (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora