Brincando Com Fogo 🔥 (Sukuna & S/n)

É ele ou eu?

Sinto meu coração se acelerar com sua pergunta.

Nossos olhares se encontram por um breve momento.

Pensando na resposta, lembranças me vêem a memória.

Momentos que tive com o Itadori me vêem em mente.

Apesar de ter sido pouco tempo passando com ele, foram incríveis.

Ele é um garoto adorável.

E o beijo que tive com o Itadori foi algo inocente.

Mas quando penso nos momentos que vivi com o Sukuna, meu coração dispara.

Cada segundo ao seu lado foi novo e cheio de aventura e até mesmo com um pouco de perigo.

E sobre o seu beijo... Sinto algo dentro de mim queimando.

Sinto minhas bochechas esquentarem no mesmo instante.

Observo o Sukuna me olhando com intensidade esperando por uma resposta.

(Eu sei que sinto algo diferente pelo Sukuna, mas não posso contar pra ele.)

S/n: Sobre minha resposta...

(Eu gosto do Sukuna, mas ele não pode saber)

(Isso nunca daria certo.)

(Ele é uma maldição, e eu uma humana.)

S/n: Eu também sinto algo por ele.

Minha voz sai falha e baixa.

(Me dói ter que mentir, mas não posso confundi as coisas.)

Ele escuta em silêncio, acenando.

Sukuna: É claro...

Sorri de canto.

Sukuna: É sempre o mocinho que vence...

O vejo se levantando com as mãos no bolso.

Sukuna: Tá ficando tarde, melhor a gente ir descansar.

Sua expressão está diferente, não consigo decifrar.

Ele caminha na frente em silêncio.

Chegando no hotel, ele fala com a recepcionista.

Sukuna: 2 quartos separados.

Fico surpresa por ele ter pedido 2 quartos separados.

Recepcionista: Ok. Vou chegar se ainda tem duas vagas.

Ele acena.

Recepcionista: Poxa, infelizmente temos apenas um quarto. Vocês aceitam?

S/n: Claro.

Sukuna: Não. Vamos procurar outro.

Ele sai na frente.

O olho de longe confusa.

S/n: Sukuna?

Chamo tentando alcançar ele.

Ele apenas me ignora e continua caminhando.

(O que deu nele?)

S/n: Sukuna?!

Corro até ele e puxo pelo braço.

Sua expressão está fria e seu olhar distante.

Sukuna: Que foi, humana?

Evita me olhar.

S/n: O que deu em você?

Pergunto indignada.

Sukuna: Nada.