Depois de ter um namorado com IA não tenho mais medo de manchas solares - Pt/Br

Capítulo 6 - Existe um roteiro

Olá, olá, desculpem a demora 🫣, tô querendo ser chamado para um emprego e ainda tem a facu... A vida adulta não é legal 🥲.

Ok, aqui eu devo dizer, esse roteiro não é um simples roteiro. É Ó ROTEIRO, eu tava lendo quando "lançou o filme" e chorei e xinguei o autor dessa novel porque... PQP ISSO DARIA REALMENTE UM FILME INCRÍVEL. E foi pensando nisso que eu pensei:

- "Mas oras pois, porque eu não faço uma fic para pessoas assim como eu (que não superaram o final e o quão "curto" foi o filme) enquanto o verdadeiro "filme" de dentro da novel não sai?"

E é assim senhoritas, senhoras, moços e senhores, que eu vós digo que estou fazendo uma fic dessa novel só por conta desse bendito filme! (Na verdade minha motivação de traduzir essa novel inteira se deu por conta desse bendito Plot desse filme 🤣🤣🤣). Sério, é simplesmente SEN.SA.CIONAL.

O céu estava sombrio e sem vida espalhado do chão ao céu.

A chuva atinge os pinheiros e ciprestes, lavando a terra. Havia uma atmosfera deprimente no ar, pesada e sem vida.

Na garoa nebulosa, Bai Ruogu caminhou pelo caminho sinuoso em direção ao cemitério.

Embora milhares de anos tenham se passado, o cemitério não mudou muito coisa. As urnas continuam colocadas como antes e todos os túmulos ocupam um pequeno terreno próprio.

As lápides estão alinhadas horizontal e verticalmente, de forma organizada e solene, sem fim à vista à primeira vista.

A segurança aqui rigorosa e o serviço atencioso, isso, aliado ao raro bom feng shui, fazem o preço do terreno ser muito caro, tornando-o um cemitério nobre bem conhecido em toda a galáxia.

Depois que Bai Ruogu encontrou a lápide de sua mãe, ele colocou um monte de cravos na frente dela e limpou a lápide e seus arredores.

Depois de fazer tudo isso, ele encontrou um lugar para sentar e começou a conversar com sua mãe.

Não sei do que estou falando, e a maior parte das coisas são inúteis, mas.... De qualquer forma, depois de tantos anos, é muito chato para minha mãe estar aqui sozinha, então ele pode simplesmente dizer alguma coisa a ela.

Ele conversou do meio-dia ao fim da tarde, vendo a chuva ficar mais forte, levantou-se e segurou um guarda-chuva para se despedir da mãe.

"*Shua... *Shua..."

Era o som da chuva batendo no guarda-chuva. Ele voltou pelo mesmo caminho e pensou que tipo de roteiro ele faria.

Seus pés pisaram no chão cheio de pequenas poças, causando alguns respingos de água. Ao mesmo tempo, houve trovões no céu, tornando tudo ainda mais sombrio.

Bai Ruogu acelerou o passo e neste momento ouviu de repente o som de uma garrafa quebrando...

"*Crack"

A garrafa de vinho vazia bateu no chão, e o som rapidamente se misturou ao da chuva.

Um homem de cabelo castanho escuro e curto estava deitado bêbado em uma lápide. Suas roupas casuais estavam soltas e caídas, encharcadas pela água da chuva e seu cabelo grudava no rosto, lhe dando uma aparência extremamente infeliz e lamentável.

Bai Ruogu não sabia se aquele homem estava murmurando, chorando ou rindo, e também não sabia se o rosto molhado era da chuva ou apenas se a água se misturou com as lágrimas.