Eu vivi uma mentira.

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Paguei o taxi e desci tentando me manter em pé, fiquei parada em frente ao castelo tentando me sentir, caminhei devagar para dentro e encontrei Diana, a recepcionista humana que estava se organizando para se recolher, ela me olhou e ao perceber meu estado se aproximou preocupada.

Diana: senhorita Isabella o que aconteceu? Precisa de ajuda? A meu deus alguém a machucou?

Bella: não, eu estou bem, pode ir, não precisa chamar ninguém, eu só preciso me encontra, vou subir, não se preocupe. (vi em seus olhos que ele não acreditava em mim, e me virei indo direto para o elevador) vá descansar Diana eu estou bem.

Olhei para o relógio vendo que ele marcava quase duas horas da madrugada, não que eu me importasse, me apoiei na parede ao sair do elevador, minha dor estava me sufocando, não conseguir mais segura as lagrimas e cair de joelhos chorando apoida na parede, estava doendo muito, me abracei e tentei me acalmar, sem adquirir nenhum efeito.

Jane: Bella? Bella o que ouve?

Escutei a voz de Jane chegar até mim, seu desespero, eu não conseguia falar, eu chorava tanto que soluçava, impedindo minha voz de sair, sentir ela me tocar e me levantar me apoiando nela.

Jane: respirar, vou leva-la para mestre Caius, eu não sei o que te deixou assim mais vai pagar. (apoiei Bella, a guiando pelo corredor sentido que ela não estava bem, o que será que tinha acontecido?) respira, vai ficar tudo bem. Não tenha pressa vamos devagar mesmo.

Ponto de vista do Caius:

Já se passava da meia noite e ninguém sabia dizer onde a minha companheira tinha ido, Corin saiu para saber se algum dos guardas sabiam dela mais nada, eu estava surtando, minha cabeça não estava me dando paz, se revessava em me diz que ela voltaria mais a parte mais forte me dizia que ela não me amava e tinha ido embora. Rugir frustrado e com uma raiva incontrolável.

Aro: Caius, irmão sente-se, isso não estar ajudando em nada.

Caius: ela esta fora de casa desde das uma da trade já olhou que são duas da madrugada. (rugir para ele) ela saiu sozinha e sem o brasão dos Volturi.

Marcus: nos sabemos irmão mais você ficar andando como um animal enjaulado não vai ajudar em nada. Tenta se aclamar. Esta nos deixando mais aflitos com esse seu vai e vem.

Caius: já disse que eu não consigo. E é exatamente como animal enjaulado que mim sinto

Vi Aro revira os olhos e grunhi aflito, onde ela estava? Continuei andando frustrado e enraivado, onde Corin se meteu que não aparece. Ouvir passos se aproximando da porta e me virei no exato momento que Corin a abriu dando espaço para Jane que entrou com minha companheira em um estado que deixou minha besta maluca para matar quem quer que tivesse feito aquilo com ela. Corri para a ela que se jogou em mim chorando mais ainda. A levantei e me sentei com ela a perguntado o que tinha acontecido mais ela não respondia, seu choro compulsivo a impedia de falar, decidir a aclamar a acariciando e beijando sua cabeça enquanto ela se agarrava a mim.

Aro: onde a encontraram?

Jane: eu a achei no corredor preto do elevador. Corin me ajudou  trazer ela, não sei o que aconteceu.

Corin: quando entrei na recepção Diana me informou que ela tinha subido mais não parecia nada bem e encontrei Jane no corredor tentando aclama-la.

Marcus: Jane? Ela lhe falou onde estava?

Jane: não mestre. Não conseguir saber nada dela.

Olhei para a minha companheira que chorava com o rosto escondido em meu peito, notei sua mão fechada e notei um pequeno cordão de ouro, reconheci sendo aquele que ela segurava como uma forma de se sentir mais próxima do irmão, pelo o que eu tinha notado ela mantinha o cordão sempre na mão o guardado com ela, a vi soltar o cordão e não entendi nada, aquilo estava estranho, eu olhei o pequeno cordão escorregar e cair no chão e Suplicia se abaixou para pegar.

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