História de Lucca| 01

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O primeiro capítulo de "Meu pequeno garotinho"
Aviso gatilho: abuso sexual e agreção.

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Lucca vem de uma família pobre, e por isso muita das vezes ele ficava sem se alimentar por conta de sua condição.

Os pais de Lucca são dois alcoólatras e drogados, que gastavam todo o dinheiro da casa com bebida e drogas, deixando o menino sem alimentação, roupas e até mesmo produtos de higiene faltava, ele sobrevivia com o mínimo do mínimo.

O garoto só não morreu de fome por conta de seus avós de outra cidade, que de mês em mês mandavam uma pequena quantia de dinheiro apenas para o garoto, já que eles sabiam da situação do menino.

Com esse pouco dinheiro, Lucca usava para comprar macarrão instantâneo já que saia mais barato, o sabonete mais barato, e algum creme dental de baixa qualidade, e quando sobrava alguns centavos ele guardava para daqui seis meses ele pudesse comprar alguma roupa em alguma brechó barato de bairro.

A situação dele era difícil, Lucca por ser um garoto infantilista as vezes regredia por conta das suas condições e foi em uma delas que a sua vida piorou.

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Lucca on

Mas um dia que meus pais chegaram em casa desse jeito, fedendo a bebidas e a drogas baratas. O Lucca não aguenta maisi issu, elis mi machuca quando chega assim.

-LUCCA SEU DOENTE, DESCE AQUI AGORA

Ouvi meu pai me chamar lá na sala, me arrepiei dos pés a cabeça e quis chorar com isso, todas as vezes que eles me chamam assim que chegam da rua eu já espero o pior, pois sempre acontece o pior.

Com as pernas trêmulas eu desci para sala encontrando minha mãe de calcinha e sutiã e o meu pai com uma calça é sem camisa, tudo aquilo tava muito estranho, eu ouvia passos, mas eu não sabia de quem era.

Senti um arrepio na minha espinha quando ouvi um sussurro no meu ouvido.

- Então é com ele que eu irei me divertir hoje?

Meu pai então soltou uma longa gargalhada que fez meus olhos lacrimejar e disse

- Isso mesmo, é ele

- Lucca venha aqui, você irá cheirar esse pó branco

Olhei para a mesa e vi alguns saquinhos vazios e o pó branco em algumas fileiras feitas na pequena mesinha da sala, engoli seco é entrei em negação, me negava em cheirar aquilo.

- N-não mãe, pufavo

- ANDA SEU INFANTILISTA DE MERDA, eu não tô afim de perder a paciência hoje, CHEIRA LOGO ESSA PORRA SEU NOJENTO.

Eu estava paralisado no mesmo lugar de início, com o homem ainda atrás de mim mas agora eles estava segurando a minha cintura.

- Seu porra, eu até tava considerando não te bater, mas agora voce tá fudido SEU DOENTE

Meu pai então tirou minha mãe de seu colo e veio até mim, me levando até a mesa é me forçando a cheirar no mínimo umas três carreiras, foi sofrido e eu pensei que depois eu estaria livre, mais não.

Depois de ter feito eu fazer isso, ele me bateu, me deu socos e chutes, e o cara que tava lá o ajudou, eu implorava para eles pararem, oque fazia eles darem risada, se satisfazendo com o meu sofrimento.

- papai, pala pufavo.

Essa foi a última coisa que eu disse implorando até não sentir mais nada, só vi um vulto grande me pegando no colo e me colocando no sofá.

Uma grande ardência se fez no meu bumbum, e apenas ouvi alguns ruídos distantes, talvez gemidos, não consegui distinguir oque era ao certo, mas sabia que era aquele cara que estava com os meus pais fazendo algo em mim.

O último flash foi mais socos sendo distribuídos em mim, além de uma garrafa ou alguma coisa do tipo sendo atingida em minha cabeça, e uma dor forte me fez apagar.

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𝙼𝚎𝚞 𝚙𝚎𝚚𝚞𝚎𝚗𝚘 𝚐𝚊𝚛𝚘𝚝𝚒𝚗𝚑𝚘 | +18Onde histórias criam vida. Descubra agora