Sempre Sua Dom Orfano.

Cuore.

§§§ Aproximadamente 2 meses depois§§§§

Após aquele dia, não falei mais com ela. As vezes eu ficava parado na frente na casa e do trabalho esperando que ela sai-se, havia dado minha palavra de que esperaria minha vez chegar novamente, porém, sempre manteria sua segurança mesmo que pelas sombras.

Não posso negar que me doía vê-la apenas de longe, quando meu corpo chamava pelo seu toque e queimava com as lembranças das nossas noites regadas de prazer.

Lua era minha sina, minha perdição ao mesmo tempo que se tornara a minha salvação, por essa mulher eu seria capaz de incendiar não apenas toda a Sicília como o Mundo todo e fazer dos corpos seu tapete vermelho.

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Estava terminando de analisar alguns documentos da empresa e da Famiglia quando decidi tomar um copo de whiskey enquanto observava o fim de tarde e as pessoas pela parede de vidro da minha sala. Novamente me perdi nos meus pensamentos lembrando de como era sentir suas mãos me tocando do seu cheiro inundando minhas narinas, de como meu corpo se arrepiava ao ouvir seus gemidos e sua voz roupa pedindo para não parar ou por mais. 

De como era prazeroso a dor de suas coxas apertando minha cabeça quando se derretia em minha boca, como eu sentia que seria capaz de explodir com o calor de entrar nela. Sem muito senti meu pau se apertar contra a calça justa do terno, mas, me permiti ainda por mais um tempo retornar à aquelas lembranças.

Me permiti fechar os olhos me concentrando ate o ponto de tentar sentir suas mãos em mim novamente, suas belas mãos passando pelo meu peito seus sussurros em meu ouvido aquelas mordidas de leve que me fazia sentir arrepios, eu podia até ouvir o que ela me falaria.

- Prefere que eu pare senhor Orfano?

E imaginando o que ela me falaria e o que faria eu levei a mão até a calça sentindo o quão duro estava. 

Logo um suspiro saiu pela minha garganta e eu podia ouvi-la dizer.

- O que foi Salvo, esta tão ruim assim- com aquelas mãos ao meu redor.

- Me diga, quer que eu pare.

E em um reflexo eu sussurrei.

- Não.

Eu me deixei ir, imaginando que ela passava sua língua por toda a minha extensão antes de me colocar por inteiro em sua boca. Como me chuparia de forma lenta e torturante que apenas ela conseguia fazer.

Me permiti sentir o arrepio subir pela minha espinhas quando pensei nela dizendo:

- Vamos Daddy, você já está pronto para mim não precisa mais se segurar. Eu estou aqui e sou sua, agora seja um bom garoto e encha minha boca.

Imaginei ela aumentando a forma como usava as mãos ao mesmo tempo que me chupava e com uma onda de arrepios meu corpo todo tremeu e eu gozei encima dos papeis que estavam naquela bancada.

Por sorte eu guardava um terno reserva e em meu banheiro tinha chuveiro.

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Eu quis sair com meus irmãos, mais os mesmo alegaram estar "ocupados", então só fui até uma balada que pertencia a Famiglia mandando fechar meu camarote assim que cheguei.

No momento a música tocada era do Chase Atlantic, sorri espontaneamente já que essas músicas sempre me faziam lembrar dela. Peguei minha bebida e fui até a beira do mezanino para observar as pessoas se divertindo na pista de dança.