Wait... Why Can't I Leave?

55 (Nunca estive tão estressado em minha vida)

NOTAS:
Olá a todos! Desculpe, não carreguei no sábado, esqueci que tinha uma festa para ir. Além disso, já é tarde (na terça-feira, pelo menos para mim) - a infecção por mlp au stuff EXPLODIU MEU INSTAGRAM e, meu Deus, eu investi. Como me livrar do meu bloco de arte meio que investido haha

POV/s deste capítulo:
Yaomomo: ♥( ˆ⌣ ˆԅ)
Izuku: ╰(*°▽°*)╯

Espero que gostem deste capítulo :D

(Veja o final do capítulo para mais notas .)

____________________________________________

♥(ˆ⌣ ˆԅ)

Momo respirou fundo. Ela precisava estar concentrada se quisesse alguma chance de passar no exame. Ela não poderia falhar desta vez.

Assim que Present Mic gritou o início do exame, Momo entrou correndo. Ela não tinha certeza se era para fazer isso, não houve uma contagem regressiva. Mas ao mesmo tempo... não haveria contagem regressiva no mundo real, e Present Mic gritou para ir.

Ela imediatamente criou um bo com um taser no final, avançando em direção a uma flecha de três pontos. Momo suspirou de alívio quando o robô caiu. Ela tinha quase certeza de que o taser na ponta de seu bo seria forte o suficiente para derrubá-los, mas ao mesmo tempo tinha certeza de que passaria no exame de recomendação...

Momo balançou a cabeça, passando para o próximo robô que viu. Não faria nenhum bem a ela se concentrar em como ela havia falhado.

Um dos examinados gritou de dor, fazendo com que Momo olhasse na direção do som. Parecia que o robô próximo a ele havia machucado o examinado. Momo enfiou a ponta do taser no único ponteiro, desligando-o.

Então ela deu uma boa olhada no examinado que havia sido ferido. Ele parecia familiar…

Momo soube instantaneamente por que ele parecia familiar quando a examinada começou a olhar para seus seios. Ele era o cara que estava se aproximando das mulheres examinadas. Só de pensar em se aproximar do pervertido fez Momo sentir náuseas. Ela criou uma bolsa de gelo, já fria, e jogou no examinado pervertido antes de sair correndo para conseguir mais pontos.

Esperançosamente, o tempo que ela passou ajudando o pervertido não afetaria negativamente suas chances de entrar.

Ela havia perdido a conta de quantos pontos tinha, embora não conseguisse contar de qualquer maneira. Muitos outros examinados continuaram se machucando e, embora devessem estar bem para continuar, Momo não podia deixá-los correr sem algo para aliviar a dor. A maioria ficou bem apenas com bolsas de gelo, em alguns ela jogou bandagens. A maioria ignorou a ajuda ou lançou olhares desconfiados enquanto a tomava. Houve alguns que lhe agradeceram, o que a ajudou a sentir que o que estava fazendo era útil.

O chão começou a roncar. Isso significou…

Momo olhou para cima. O ponteiro zero. E, merda , esse é um robô absolutamente enorme . Foi... dançando? Estranho, embora ela pudesse estar vendo errado. Ela não fazia exames oftalmológicos há algum tempo, então pode precisar de óculos.

Ela começou a fugir do ponteiro zero, embora acreditasse que a equipe tinha controle total sobre o robô e não permitiria que alunos fossem mortos por ele, a tecnologia nem sempre era confiável.

Momo percebeu que alguns examinandos haviam caído na tentativa de escapar do ponteiro zero. Ela os ajudou a ficar de pé enquanto criava uma bolsa de gelo para eles.

Não demorou muito depois que os zero pontos foram revelados para o exame terminar. Ela só esperava ter pontos suficientes para entrar. Momo não poderia falhar novamente.