textos fúnebres e poetas na carnificina da sanidade me fazem querer pular no mar psicodélico, mas eu provavelmente já cai faz tempo e o costume da privação não é um incômodo presente.
quero com tudo de mim querer fugir, mas se querer me frusta então já não almejo mais o badalar insistente que soa na junção do escritor e da taquicardia ansiosa desse casamento forçado.
por favor, me diga se vivo em pecado ou se sou a própria doença.
meus grandiosos textos hediondos jamais entrariam na história da Bíblia como algo santo, soaria pecaminoso como o pele imunda de um homem que eu nunca desejei.
sou a alma perversa apaixonada pela guerra interminável que me leva a finais esdrúxulos e peço perdão por isso a anos.