A Corrompida

O Treinamento

{Laura e o homem misterioso caminham pelos corredores, explorando os cômodos da mansão. Ao entrarem em uma sala decorada com vários equipamentos de BDSM, Laura fica chocada e confusa com o que vê.}

Laura: O que é tudo isso? {Ela olha em volta, examinando os instrumentos estranhos e desconhecidos.}

{O homem misterioso vira-se para Laura e ordena com firmeza.}

Homem misterioso: Aqui é onde vai iniciar seu treinamento. Agora, ajoelhe-se e beije minha mão, chamando-me de mestre.

{Laura, com a pele do rosto ainda ardendo pelo tapa, hesita em obedecer, sentindo um frio na espinha. Seus tons de pele rosados se destacam ainda mais.}

Laura: O que? Como assim, eu não vou fazer isso...

{O homem misterioso responde com mais firmeza e frieza, dando um tapa no rosto dela. Laura sente uma queimação no local do impacto, uma mistura de dor e humilhação. Sua pele rosada fica ainda mais evidente.}

Homem misterioso: Ajoelhe-se e beije minha mão, chamando-me de mestre, sua puta idiota.

{Laura, com a pele do rosto em tons rosados pelo tapa, assustada e atordoada, obedece lentamente, com um olhar de medo e apreensão. Ela leva uma das mãos ao local onde recebeu o tapa, sentindo a dor latejante.}

Laura: Sim, senhor Lord...

{Laura olha para o homem misterioso, visivelmente perturbada com sua abordagem agressiva.}

Laura: Por que você precisa ser tão bruto? Não podemos conversar civilizadamente sobre isso?

{O homem misterioso encara Laura com intensidade, sua expressão fria e determinada.}

Homem misterioso: Preciso que você obedeça a mim sem objeções. Você precisa desaprender todas as suas antigas crenças e se submeter completamente a mim.

{Laura reluta, sentindo-se desconfortável com a ideia.}

Laura: Mas por que preciso falar essas palavras de submissão e humilhação para você?

{O homem misterioso não responde, apenas dá um tapa firme no rosto de Laura, fazendo-a estremecer de dor. O som do tapa ecoa pela sala, ecoando como um estampido no ar.}

Homem misterioso: Repita após mim: "Sou sua puta, mestre."

{Laura, com determinação, se recusa a repetir as palavras, sua voz trêmula de indignação.}

Laura: Não, eu não posso fazer isso...

{O homem misterioso não hesita e dá outro tapa no rosto de Laura, deixando uma marca vermelha na sua pele. O estalo do tapa ressoa, como um eco ameaçador na sala.}

Homem misterioso: Repita, agora! "Sou sua puta, mestre."

{Apesar da dor e da resistência, Laura mantém sua posição, recusando-se a ceder facilmente.}

Laura: Não, eu não vou dizer isso!

{Com cada tapa recebido, Laura sente sua resistência diminuir, sua pele ardendo com a dor crescente.}

{Após o quarto tapa, Laura começa a sentir a pressão aumentar, suas bochechas agora marcadas com vermelhidão.}

{Finalmente, após o quinto tapa, Laura cede, suas palavras saindo trêmulas de sua boca.}

Laura: Eu... eu sou sua puta, mestre...

{Com o silêncio pesado que segue, Laura sente um misto de vergonha e resignação, sua determinação quebrada pelos golpes físicos e emocionais.}