NETEYAM SULLY - SOMOS APENAS ANIMAIS +18

3.7K 139 36
                                    


Me pediram e aqui está, espero que esteja de seus agrados.



Emparelhamento: Neteyam Sully x fêmea!humana!leitora


CW: "light" non con, consentimento duvidoso, voyeurismo, neteyam se masturbando para o leitor se tocar, descrições de masturbação, neteyam meio maldoso/escuro, protuberância na barriga, sexo violento, sexo semi-público, p em v, creampie, conversa suja, torção de tamanho, diferença de tamanho, exofilia, neteyam dominante, subleitor, jogo primitivo [caçador/presa] (se você apertar os olhos), posição de cachorrinho.


Sinopse: Neteyam está em seu período de rotina e está lutando para lidar com o fato de que a masturbação não parece mais ajudar quando se trata de aliviar seus fortes impulsos. Mas quando ele encontra uma garota humana sozinha no meio da floresta, essa parece ser a solução que ele tanto desejava.







Neteyam estava extremamente frustrado e mal-humorado ultimamente. Ele tinha sido indiferente e impaciente com as pessoas, até mesmo com sua família, nos últimos dias, o que não é típico dele. Mas o povo Omatikaya tentou entendê-lo e dar-lhe uma folga, pois sabiam que ele estava passando por uma rotina e ele não tinha exatamente um parceiro para ajudá-lo a aliviar aquela coceira naquele momento.


Neteyam se jogava para trás e para a quarta posição em seu tapete no eclipse e não conseguia ter noites de sono reparadoras, pois acordava no meio das horas escuras com um desejo tão forte de acasalar que sentia que isso o deixaria louco. Foi incrivelmente preocupante. Ele não encontrou outra maneira de lidar com isso a não ser ficar o mais quieto que podia enquanto acariciava seu pênis ereto, tentando desesperadamente obter algum alívio. Mas Eywa... nunca foi suficiente. Não. O que ele precisava era gozar dentro de uma boceta boa e convidativa.


Um dia, Neteyam estava andando pela floresta, procurando bons galhos para poder juntar uma quantidade suficiente deles para acender a fogueira para a refeição comunitária daquele dia no eclipse.


Ele estava em um lugar na floresta que ficava longe o suficiente das cabanas Omatikaya para que fosse de alguma forma privado, tão privado quanto uma floresta poderia ser. Sempre havia o risco de haver pessoas por perto, é claro.


Ele quase não pôde acreditar no que via quando viu você se dando prazer enquanto estava deitada na grama com os olhos fechados, seus pequenos e delicados dedos humanos esfregando seu clitóris molhado, as narinas dele se enchendo do delicioso aroma de seus sucos (que ele apenas sabia que tinha um sabor delicioso também). Neteyam sabia que havia encontrado a garota que o ajudaria a se libertar de seus impulsos indutores de loucura que o incomodavam o tempo todo nesta rotina.


Você era a presa perfeita. Tão pequeno, frágil e macio. O pau dele ficou duro como uma pedra só de pensar em se afundar profundamente na sua boceta ekxìn (apertada).


Então, Neteyam se escondeu atrás de uma árvore e descobriu seu pau, empurrando a tanga para o lado o mais rápido que pôde, pois não queria perder mais um segundo assistindo aquela cena deliciosa que era você enfiando os dedinhos dentro da sua bucetinha sem se dar prazer com isso.

IMAGINES AVATAROnde histórias criam vida. Descubra agora