Park Jimin um Ômega que teve que viver afastado de todos pelo medo que seu pai tinha de que sua raridade fosse motivo de afronta.
Jeon JungKook o Supremo Alfa que governa com bondade e sabedoria, mas sofre internamente pela ausência de seu Inplexis...
Oi minhas borboletinhas Voltei com mais um capítulo de Meu Pequeno Ômega pra vocês.
Tenho dois avisos pra vocês antes de começar:
1. O capítulo ficou um pouquinho grande mais vale apena.
2. Deixei algumas músicas que escutei pra me inspirar enquanto escrevia o capítulo, vão estar em negrito entre ><.
É isso minhas borboletinhas espero que gostem e relevem qualquer errinho, esrou dando o meu melhor pra esvrever essa fic.
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💙🐺💙
Assim que chegaram as luzes neon atraíram a atenção do ômega mais novo que tinha um brilho nas orbes de tão encantado que estava. A entrada era toda porcelanato azul anil espelhado, o que dava um toque de elegância ao lugar, com o nome Deluxe em neon num tom rubro e com letra cursiva e puxada, bem detalhada como nas cartas de época que via nos livros antigos da sua biblioteca.
A imagem a sua frente era a personificação perfeita dos seus diversos sonhos, era como se já estivesse estado ali antes. Seu coração batia rapidamente e uma euforia lhe tomava por completo que não sabia explicar, o Kim mais novo viu a empolgação do pequeno príncipe em apenas observar a fachada da boate, fazendo seu coração se aquecer em como coisas tão simples e pequenas eram capazes de alegra-lo.
Tendo Jimin vivido praticamente sua vida toda dentro daquele pequeno castelo afastado de tudo e de todos as coisas mais banais eram lindas e atrativas pra ele. Se dirigiu ao segurança na entrada que logo liberou a entrada dos dois ômegas, TaeHyung era um frequentador assíduo da boate, adorava se divertir e extravasar na pista de dança, na bebida e as vezes até tinha um after mais quente com humanos e lupinos.
Park ficou ainda mais encantado com o interior da boate assim que passou pelas portas da entrada, as paredes eram todas revestidas com um tecido aveludado preto com detalhes em dourado que ia do chão ao teto, leds lilás no roda pé guiavam o caminho para uma cortina aveludada vermelha que abrigava a pista de dança onde já se encontrava pessoas dançando como se suas vidas dependesse disso. A música era alta mas, nada que incomodasse a audição e os sentidos lupinos bem treinados de Ji.
Em uma das laterais havia uma enorme bancada com três homens fazendo e servindo drinks, atrás tinha uma vasta quantidade de bebidas disposta em prateleiras espelhadas. Na outra lateral tinha alguns sofás com estofado na cor vinho com mesas em mogno no centro, algumas estavam ocupadas com grupo de amigos ou casais que não se importavam de estar aos beijos em público.