Until the end of eternity

A Fuga ( Capítulo 1 )

Eu havia fugido da guerra ... Ainda conseguia escutar a risada de Voldemort ecoando por toda escola enquanto dizia que ' Harry Potter esta morto '

Sim... eu sabia que tudo era uma grande encenação por parte de Potter, quando vi minha mãe dizendo para Voldemort que ele estava morto, enquanto suas mãos tremiam buscando pulso em sua carótida eu percebi no mesmo momento como sua ansiedade lhe denunciava .. ansiedade da mentira

Então tudo aconteceu muito rápido ele pulou do colo do meio gigante e eu corri em sua direção fugindo das mãos ósseas de Voldemort lhe jogando uma varinha . Depois de lutar uma guerra onde os comensais da morte fugiam sabendo que ficaram do lado mais fraco , minha mãe me puxou nos aparatando e levando para Mansão Malfoy ' vamos você não tem muito tempo ' foram suas palavras enquanto arrumava uma grande mala que continha dinheiro trouxa e muitas roupas que aparentavam ser de inverno tambem trouxa ,o que me fez a olhar exesperado . Lembro o quanto sentia minhas mãos tremendo ainda com a adrenalina da guerra ,quase não conseguindo pegar a mala ja pronta ... lembro dos corpos que ficaram para trás e lembro dos meus amigos sendo mortos na minha frente por terem escolhido o lado de Voldemort

Minha mãe tinha lagrimas nos olhos enquanto me entregava um endereço para uma cidade chamada Forks ficava em Washington nos Estados Unidos , onde eu iria me esconder e tentar sem mágia seguir uma vida comum e trouxa . Bem ...era isso ou ser caçado pelo ministério até porque eu possuía a marca negra em meu braço ,indicando que eu escolhi o lado errado da guerra e me causando uma sentença direta para azkaban . Depois de um feitiço rápido de limpeza para tirar o sangue sem varinha que por sinal estaria agora encolhida em um colar meu , caminho em direção rápida a um ônibus . A partir de agora eu jamais poderia usar magia ou isso iria ser registrado e eu seria facilmente encontrado pelo Ministério, assim como a mágica proibida para menor de idade

O suor escorria pelo meu rosto ainda em pânico, enquanto eu estranhava as pessoas do mundo trouxa andando com aquelas coisas barulhentas que era usada para mandar cartas eletrônicas ... sabe ,eu sentia medo de fazer algo que me denunciasse para eles e assim como nas histórias eles me arrastarem para o meio de uma praça enquanto botavam fogo em meu corpo . Passei por vários ônibus tentando pedir informação até que cheguei em um lugar chamado Aeroporto, onde grandes máquinas de ferro pareciam ter magia e voavam pelo ar , tive que admitir que andar nessa grande estrutura metálica fez a adrenalina correr pelo meu corpo me deixaram impressionado ... elas nem pareciam estar a 850km/h o que me deixava ainda com mais medo das criações que os humanos já eram capazes de fazer . Passei por várias situações constrangedoras ao pedir informações ,até que eu finalmente encontrei a casa marcada pelo endereço da minha mãe, então bati na porta e uma senhora me atendeu perguntando se eu precisava de ajuda .. eu apenas estendi o papel de minha mãe para ela que abriu espaço de forma automática me permitindo entrar e me oferecendo um chocolate quente fazendo só então eu perceber que as pontas dos meus dedos começavam a ficar em um tom roxo devido ao frio que estáva do lado de fora

A senhora me entregou um chocolate quente, muito gostoso por sinal enquanto me explicou que seu nome era Nori Cameron e ela era uma bruxa e conhecia minha mãe desde quando ela era pequena e brincava com seus primos na mansão Black, disse que vivia acobertando suas travessuras  e que trabalhava como governanta na casa . Ela também explicou que estava ciente da situação no mundo bruxo e me explicou que se eu não usasse magia ninguém conseguiria me encontrar facilmente nessa cidade pois ela era bem escondida e com poucos habitantes

Foi assim então que eu vim parar em Washington nesse lugar ...  frio , sem movimento e o pior de tudo hospitaleiro, todos adoravam se socializar o que significava que todos os dias alguém me trazia algo diferente para comer e me desejavam boas vindas, como o neto visitante da senhora Nori