Banco

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Sigla dos personagens:

Aj - Antony Jones

Cf - Casey Flores

Ur - Urgue

Hp - Harry Potter

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Para poder sair e fazer as suas pesquisas ele precisava ir ao banco, mas não queria chamar atenção do que estava fazendo, então Antony resolveu esperar até que cada criança e seus funcionários estivessem em seus leitos no sono mais profundo. Não queria ter que explicar as coisas que fazia, o único que devia satisfação era seu noivo e mais ninguém, e para a sua sorte seu noivo o confiava e só perguntava por seus negócios quando ele ficava preocupado com a sua segurança. Ele não podia pedir um noivo melhor que ele.

Como iria para o banco não poderia ir com qualquer roupa, então Antony decide por usar uma roupa semiformal. Enquanto terminava de se arrumar tinha cada um de seus passos seguidos pelos olhos curiosos de seu noivo, Casey Flores.

Aj – Sinto que vou secar a qualquer momento com as suas encaradas. - fala de forma brincalhona, recebendo de seu noivo uma almofada voadora, que desviou bem na hora – Pode perguntar.

Cf – Aquele trio que você trouxe para o orfanato, eles têm algo de especial neles, principalmente no Harry. - divaga – Você já sabia disso?

Aj - São a fonte da minha dor de cabeça diária. - fala de forma dramática tirando de Casey uma risada sincera - Não posso dizer com certeza, mas sinto que aquele pequeno tem mais segredos do que ele mesmo sabe e eu vou descobrir sobre isso. - termina de ajustar suas roupas – Eu vou ao Banco Gringotes, prometo não chegar tarde. - fala se abaixando para ficar na altura do rosto de Casey - Até mais tarde. - a um selinho nos lábios do noivo.

Cf - Não chegue tarde, você tem um longo dia amanhã. - fala se referindo a promessa de Antony fez ao Harry sobre passear ao Beco Diagonal.

Aj – Como poderia me esquecer, essas crianças ainda vão me matar um dia. - fala dramaticamente colocando a mão na testa como se fosse cair a qualquer momento - Até logo.

Dando uma última olhada para seu noivo Antony se dirige para fora do orfanato e aparata para a frente do banco. E como sempre era grandioso do lado de fora e de dentro. O banco ocupava uma grande parte da rua que estava tendo uma arquitetura com algumas características gregas, por exemplo, as colunas brancas que davam um ar de poder para aquele lugar. Para entrar no banco tinha uma pequena escadaria do mais puro mármore branco que leva até uma porta de bronze com guardas duendes de prontidão protegendo o banco de ladrões, essa entrada leva para o hall do banco que tinha outra porta, essa agora de prata, e em cima dela tinha algumas palavras gravadas.


Entrem, estranhos, mas prestem atenção

Ao que espera o pecado da ambição,

Porque os que tiram o que não ganharam

Terão é que pagar muito caro,

Assim, se procuram sob o nosso chão

Um tesouro que nunca enterraram,

Ladrão, você foi avisado, cuidado,

pois vai encontrar mais do que procurou


Era incrível como ele mal havia entrado no banco e já tinha sido ameaçado, Antony adorava aquele lugar.

Passando pela porta de prata ele chegava em um vasto saguão de mármore com mais de cem duendes sentados cada um em suas mesas. Antony se aproxima da maior mesa do centro, onde estava um duende de cara fechada analisando folhas, e quando foi chamado por Antony soltou um longo suspiro e fez uma cara de nojo para o homem. Antony por algum motivo doentio adorava aquele lugar, se pudesse moraria lá, mas tinha certeza de que Casey não iria gostar dessa ideia.

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