Nova York, Manhattan
07 de Novembro de 2017
SegundaJá se passou 1 semana desde que eu falei para Vayolet sobre o segredo da família, Diana me falou que ela não aparece na escola a uma semana. A única coisa que ela disse foi "ok" não deu para saber oque se passava na cabeça dela, oque ela pensou sobre oque eu falei, mas, provavelmente ela ficou em estado de choque e isso deu para notar.
Vayolet/chata
Vayolet, seu pai está em casa?
Não, porque?
Estou indo aí e é melhor você abrir a porta, se não vou arrombar.
Ok...
Cheguei na casa dela toquei a campainha e ouvi um grito.
- Já vai!-Ah... a voz dela é tão linda, FOCO RUDY, FOCO! VOCE ESTÁ AQUI PARA SABER SE ELA ESTÁ BEM, NÃO PARA PENSAR NA VOZ DELA!
Ela abre a porta e fala: - Oi, Rudy. - ela estava com um pijama vermelho e alguns detalhes. - vai entrar ou ficar babando por mim?- merda.
-Eu não estava babando, para sua informação.- Eu tava.
- Que seja, não ligo se estava ou não. Oque você quer aqui?
- Você está bem? - Vayolet estava estranha e não só de aparência.
- Sim, por que não estaria?
- Não sei, você está com uma olheira muito forte em baixo do olho, ainda de pijama e são três horas da tarde, boca ressecada e está com remela, tem certeza que você está bem? - É, eu realmente tenho dons, reparei nesses mínimos detalhes e nem falei que o dente tá amarelo que parece que não escova faz uns dias, não quero magoar ela.
- Ah, meu Deus! Estou bem, só não tive uma boa noite de sono. - Que mentira, obviamente ela não dorme faz dias.
- Ah, sim, como você está sobre aquele assunto?
- Ainda processando. - Pelo visto pra ela processar algo ela precisa de uns dias.
- não conte a ninguém, eu não estava brincando quando coloquei aquela arma na sua cabeça.
- Eu sei. Me diz, já que você é dono da boate deixa eu entrar lá? Sei lá, diz que eu sou de maior ou algo do tipo. -Nem fudendo.
- Não. Disse indiferente.
- tanto faz, eu arrumo outra boate pra ir.- Só se eu deixar.
-Bom... mudando de assunto por que perguntou o nome todo de Josh?
- Para achá-lo.
- Como assim achá-lo? - Para matá-lo.
- um dia você vai saber.
- Sabe, eu fiquei pensativa e falei com Di e ela falou que você me considera uma irmã mais nova, você me considera?
- Não, não mesmo. - Não considero ela irmã mais nova e nunca vou, até porque um irmão mais velho não pensaria em foder ela em todas as posições existentes.
- Eu falei que Di viaja, mas já que você não me considera uma irmã mais nova, você me considera uma inimiga?- Não sei, inimigos fodem uns aos outros?
- Ou amigo, ou até mais...- chego mais perto dela.
-Rudy, oque você está fazendo? Não devia estar tão perto assim de mim.
- É? - pergunto chegando mais perto. Estamos cara a cara e consigo sentir sua respiração, mas não, eu não devia estar fazendo isso, pelo menos ainda não.
Dou um tapa em sua cabeça. Antes ela tava sem saber oque fazer, parecia que ela queria que eu a beijasse mas ela ainda não é de maior.
- Vai a merda, Rudy!
- Quero não, vai você!
Ando até a porta e saio. Olho pra trás e Vayolet manda o dedo feio, o dedo do meio. - não pode não. - ela vem correndo eu fecho a porta. Ando em direção a minha moto, subo e ando até minha casa. Quando chego falo para minha irmã que falei com Vayolet e ela parecia péssima, minha irmã pega sua porshe branca e diz que vai até a casa de Vayolet. Fiquei preocupado em ver ela na quele estado, ela está sempre tão bem cuidada.
[...]
Anoiteceu e eu estava na minha cama. Escuto risadas vindo da sala e desço até ela. Era Vayolte e minha irmã, Vayolet estava linda, muito melhor do que ela estava hoje cedo, muito melhor. Ela estava com uma calça legging preta e um moletom cinza escrito Nova York.
- Oi, maninho!- Fala minha irmã.
- Oi, maninha! - Maninha e maninho é muito ridículo mas ela gosta então a chamo assim.
- Oi, Rudy.
- Oi, pirralha. - Ela odeia que eu chame ela assim, por isso que eu chamo.
- Sério Rudy? Eu tento ser legal com você mas você não ajuda, me ajuda a te ajudar, né.
- Não ajudo não, pirralha.- Ela parece ficar com raiva e vem andando em minha direção tentando me dar um tapa mas eu desvio e isso parece deixá-la com mais raiva e ela começa me bater com as duas mãos sem parar, vacilona.
- Babaca!- Grita Vayolet.
- Aí! Doeu!- Mentira não doeu nem um pouco.
- Bem feito! - Grita minha irmã.
- Bem feito, você sabe que eu não gosto que você me chame de pirralha. - eu sei, mas é legal ver ela irritada. Ela fica linda brava.
Perguntei a minha irmã oque Vayolet estava fazendo aqui e ela disse que ela já ia embora só ia ficar uns minutinhos aqui.
[...]
Passou algumas horas na verdade, nem minutos Vayolet passou, ela chegou umas seis e pouco da tarde e está indo embora agora, 21:33 da noite.
- Tchau, pirralha!
- OQUE? RUDY, CRESCE!- Ela grita vindo em minha direção parecendo furiosa e tenta me bater e dessa vez ela dá vários tapas e eu não consigo desviar.
- AI, AI, AI PARA! - Grito.
- Vai catar coquinho. - Ela grita enquanto fecha a porta. Cara... eu não devia mas estou sentindo uma pequena queda por ela, mas vou tentar deixar essa queda de lado, provavelmente ela não gosta de mim e eu sentir isso não vai fazer com que ela goste.
Foi isso, espero que tenham gostado.
949 palavras, curtinho demais, prometo que vou fazer um muito grande.
Desculpe qualquer erro de português.
Bjus💗💗💗💗
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The Lad Of Deaths
Fanficuma menina de apenas 17 anos se apaixona pelo irmão de sua amiga, que na verdade é um gangster mas vive um inferno antes de ficar com ele.