Capítulo 22- O Eco do Amor Eterno

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No vasto palco do universo, Ana e Gabriel flutuavam, envoltos pelo manto da eternidade. As estrelas ao redor deles não eram meros pontos de luz, mas testemunhas silenciosas de um amor que transcendia o tempo.

Ana: "Gabriel, você sente isso? Cada estrela parece cantar uma canção de amor."

Gabriel: "Sim, Ana. É como se o universo inteiro estivesse em harmonia com nossos corações."

Eles dançavam em um balé cósmico, movendo-se ao ritmo da gravidade e da luz, cada movimento uma declaração de sua união eterna.

Ana: "Nosso amor é como a gravidade, uma força que atrai tudo para si, inescapável e infinita."

Gabriel: "E como a luz, ele ilumina os cantos mais escuros, trazendo esperança onde só havia vazio."

Enquanto giravam, uma nova melodia começou a se formar, uma sinfonia composta pelas vibrações do amor que compartilhavam. Era uma música que só poderia ser ouvida pelos corações que verdadeiramente se entendiam.

Ana: "Você ouve isso, Gabriel? É a nossa canção, escrita nas estrelas."

Gabriel: "Eu ouço, Ana. Ela ecoará para sempre, um lembrete de que nosso amor é imortal."

E assim, enquanto o Infinito girava ao seu redor, Ana e Gabriel continuavam a sussurrar palavras de gratidão. Porque sabiam que, no final das contas, o amor era a resposta para todas as perguntas do universo.

E lá, no coração das estrelas, eles despertaram para a verdadeira natureza do cosmos. Não eram apenas amantes, mas a própria essência da existência, o sopro vital que animava a dança das galáxias.

E assim, a história de Ana e Gabriel continuou, ecoando através do tempo e do espaço, uma lenda de amor e existência que seria contada por todas as civilizações que olhassem para o céu noturno e se perguntassem sobre o mistério do amor.

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