Capítulo 4

6 0 0
                                    


Eles descem da Kombi, Leland tinha pego uma lanterna antes de saírem de casa, caso ficasse de noite e eles precisassem de luz.
- Vamos pra onde agora? - pergunta Connie - Vamos para ir reto. - responde Ana - Mas, essa estrada é onde encontraram o carro dela. - responde Julie, Ana responde - Por isso mesmo. Vamos seguir o caminho que ela foi. - Então vamos. - responde Leland.

Eles andam pela estrada, e vêem toda a paisagem que Maria havia visto, antes de ser sequestrada. Os campos de flores, a cabana abandonada, inclusive algumas pegadas no chão. - Espera. - diz Connie,
- O que foi? - pergunta Sonny - Essas pegadas no chão, parece que foram feitas a pouco tempo. - diz Connie - Hmm. Verdade. Parecem feitas por botas. - diz Leland
- Vamos continuar. - responde Ana.
Julie se agarra aos braços musculosos de Leland, - O que foi? - sussurra Leland
- Estou com medo. - responde Julie, Leland então, cruza seu braço direito entre Julie, tentando acalma-la.

Chegando mais a frente, Ana vê algo familiar no chão, - O que é aquilo? - diz ela,
Ana vai na frente, enquanto os outros só a acompanham, - É a câmera dela! - grita Ana, agachando no chão de joelhos, ela pega a Polaroid caída no chão que há apenas um trinco na tela, - Será que as fotos ainda estão aqui? - pergunta ela - Tenta ver se tem algumas. - diz Sonny. Connie está distraída, e olha para a estrada atrás, quando de repente ela repara que uma caminhonete está dirigindo na estrada lá atrás, "Que estranho." pensa ela. - Tem algumas fotos aqui. - diz Ana, vendo as últimas fotos que Maria havia tirado antes de seu desaparecimento. Quando Ana passa para a última foto, ela deixa a câmera cair no chão, assustada.
- O que foi Ana? - pergunta Sonny, Ana aponta para a câmera, Sonny a pega, e vê a foto, - Quem é esse cara? - pergunta ele
- Que cara? - pergunta Leland, Sonny passa a câmera para ele.

- O que foi Ana? - pergunta Sonny, Ana aponta para a câmera, Sonny a pega, e vê a foto, - Quem é esse cara? - pergunta ele - Que cara? - pergunta Leland, Sonny passa a câmera para ele

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Um homem misterioso, com um sorriso psicopata em seu rosto, foi a última foto que Maria havia tirado. - Que cara estranho. - diz Leland, Connie fala, - Eu que não quero ver isso. - Nem eu, Obrigada. Já estou com medo o bastante para ver um cara estranho na câmera da Maria. - diz Julie, Leland chega perto de Julie para tentar aconchega-la.

- Eu vi que atrás, naquela estrada, tinha uma casa nos fundos. Vamos tentar pedir ajuda lá, já está quase anoitecendo. - diz Ana,
- Vamos. Está começando a escurecer. - diz Sonny.
Eles andam pela estrada, até chegar na estrada do Tatu morto, Connie olha pra ele de novo e fala para si mesma "Tadinho de Você".
Chegando na propriedade, eles avistam algumas cabanas de madeira e alguns poços. Mais a frente, nas cercas de madeira, reparam um gerador vermelho, e um balanço perto a um dos poços da propriedade. Ana vai a porta da frente da casa e bate três vezes. Eles ouçam passos, alguém destrancou a porta, é o velho homem do posto - Oh! Que coincidência.
- diz o Senhor, com um tom de sarcasmo.
- Olá senhor. Será que podemos nos hospedar apenas por hoje na sua casa?
- pergunta Ana, - Já está escuro e provavelmente nossa gasolina não vai aguentar o bastante. - Olha senhorita, não quero ser rude, mas na minha casa não irá ter como. Mas eu tenho uma barraca que cabe vocês, ela está nos fundos da minha casa. Fiquem a vontade. - responde o Senhor. - Obrigada. - responde Ana.

Eles vão até os fundos da casa do homem, chegando lá, eles avistam a barraca azul que o velho havia dito, - Ah, não é tão ruim, dá pra nós dormirmos. - diz Ana,
- É. Eu acho que sim. - diz Julie, eles colocam alguns cobertores nas camas que tinham ali, e deitam. Apenas Ana fica sentada. - Não vai dormir? - pergunta Sonny. Ela responde,
- Vou sim. Só estou um pouco confusa de termos achado a câmera da minha irmã perto da propriedade desse homem. - É. Mas... talvez seja apenas coincidência.
- responde Sonny. - Pode ser. - revida Ana.

11:21 da noite ...

Ana acorda no meio da noite, escutando alguns passos nos matos, "O que é isso?" pensa ela, mas os passos param e Ana voltar a tentar dormir.
Depois de uns minutos, ela escuta os passos novamente, mas desta vez ela chama por Sonny, - Sonny. Sonny! - Ãh? O que foi?
- pergunta ele, - Estou escutando alguns passos. - responde Ana - Estou escutando também. Devi ter alguém por aí. - diz ele, Sonny acorda Leland, desesperado ele pega a lanterna e sai da barraca, procurando alguém com a luz da lanterna pelos matos, ele não vê ninguém, até se virar para trás e se deparar com um homem de regata preta rasgada e braços fortes com alguns arranhões, - Caralho! Você me assustou!
- diz Leland, com seu coração quase saindo pela boca - Estão procurando por algo?
- pergunta o homem - Por que a pergunta?
- diz Leland - Eu sei o porque de vocês estarem aqui. E acredite, colocar as mãos naquela garota, foi a melhor coisa que já fiz na minha vida.

Todos escutam o que ele acabou de dizer, o homem começa a rir, Leland parte pra cima dele, tentado agredi-lo - Seu filho da pulta!
Doente! - grita Leland, o homem faz a defesa e revida em Leland, o enforcando até ficar inconsciente, - Ah meu Deus! Leland!?
- grita Julie desesperada, todos começam a correr, Julie escorrega no cobertor da barraca, onde vê um homem alto do seu lado, apenas resmungando - Hehehe. Está na hora de brincar. - diz o homem se levantando do chão e indo em direção a Julie.

Ana, Sonny e Connie, correm para a casa do homem para tentar pedir ajuda. - Socorro! Por favor! - gritam eles, - Deixe a gente entrar! - a porta se abre, e os 3 entram desesperadamente pra dentro - Oh Deus! Obrigada! - diz Ana, eufórica, - O que aconteceu? - pergunta o senhor,
- E-Eu não sei. Havia um... um homem. Que... estava enforcando um de... um de nós.
- Ana tenta, falar, mas está tão em estado de choque, que não consegue explicar.
- Vocês precisam de um pouco d'água.
- diz o Senhor. - Sissy! Sissy! - grita - Ah, essa garota me dá nos nervos! - Sim? - responde ela, - Pega um pouco d'água para esse pessoal. - Aah! Mas é claro! - diz ela, parecendo estar entusiasmada.
Logo a garota aparece com três copos d'água nas mãos - Aqui está! - diz ela com um sorriso no rosto. Connie mal consegue tomar a água, ela está apenas olhando pela janela, com medo de ver aquele homem novamente.

- Está mais calma Senhorita? - pergunta o senhor, - Acho que sim. - responde Ana,
- Que bom. - responde o velho, - Será que podemos usar seu telefone? Por favor?
- pergunta Sonny, - Ele está com defeito. Mas se quiserem, podem ficar aqui dentro e esperar chegar de manhã para conseguirem ir embora. - Tudo bem. - responde Sonny,
- Se me dão licença. Eu já volto. - diz o senhor, - O que foi isso que aconteceu?
- pergunta Ana a Sonny, - Não faço a menor ideia. Precisamos dormir para podermos ir embora amanhã. Talvez esse senhor abasteça o tanque da Kombi. - diz Sonny, Connie, começa a ficar sonolenta - Nossa. Estou um pouca tonta. - diz ela, - Como assim sonolenta? - pergunta Ana, - N-não... sei... - diz Connie antes de cair no chão e acabar desmaiando, Ana percebe que Sonny também está começando a ficar sonolento, caindo aos poucos no chão.

"O que está acontecendo?" pergunta ela a si mesma. Ana tenta correr, mas na hora de se levantar da cadeira de madeira, ela cai com o corpo mole no chão. - O-o que está... acontecendo...? - pergunta Ana com sua voz fraca, a sua frente ela se depara com aquela mulher que o velho homem estava chamando, - Você vai descobrir mais tarde docinho. - diz a mulher, que assopra uma espécie de pó verde em Ana. Fazendo ela se desmaiar por completo.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Apr 16 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Massacre No Texas Onde histórias criam vida. Descubra agora