Prometida

13

(Verônica)

Assim que verônica gira a maçaneta, percebe que estava trancada

-NAYA,ABRE ESSA PORTA!

-JA SABE O QUE FAZER,NAO É DIFÍCIL.

-EU PREFIRO MORRER!

Ao ouvir passos pesados se aproximando, verônica se preparou pra atacar,assim que Naya abre a porta verônica pula em cima dela,mas o tiro saiu pela culatra,no lugar de Naya cair com o peso de verônica,Naya apenas a segurou nos braços,a prendendo ali

-O que você tentou fazer?!-Naya pergunta debochada fazendo verônica a olhar irritada

-Te matar!

Naya a olha com as sombrancelhas arqueadas

-Vai precisar mais que isso.

Naya solta verônica a olhando Curiosa

-Me deixa sair desse quarto,não aguento mais ficar aqui

Naya apenas deu espaço para que verônica saisse esticando a mão lhe mostrando a saída, verônica sai bufando indo pra cozinha

-PRESTEM ATENÇÃO,NAO QUERO VERÔNICA SAINDO OU RECEBENDO VISITAS SEM MINHA PERMISSÃO,SE EU SONHAR QUE ISSO ACONTECEU,ALGUEM VAI MORRER!

Naya fala pra todos os empregados da casa escutarem, verônica a olha incrédula

-Isso vai ajudar você a pensar melhor.-Naya fala séria pra verônica

-Nao vai ser assim que vai me conquistar.

-Nao preciso te conquistar,já te tenho,é só questão de tempo até eu perder a paciência e consumar o casamento coisa que tenho direito.-Naya fala se aproximando de verônica ao ponto de seus rostos quase se tocarem.

Verônica sentia nojo de Naya,cada dia que se passava pensava em algum plano pra sair dali

(Carla)

Carla já estava em frente a casa de verônica,antes de tocar a campainha ela respira fundo,quando toca,uma empregada aparece bem desconfiada

-Oi...gostaria de falar com verônica

-Ah,senhora verônica não está,por favor volte em outra hora

Carla franze a testa,será que Naya tinha a libertado?

-Quem é?

Carla escuta a voz de verônica,a empregada a olha sem expressão,logo verônica aparece

-Carla...-verônica olha pra empregada irritada

-So vim saber como você está

-Entra...-Verônica fala tentando afastar a empregada jovem da porta que se recusava a da espaço pra Carla entrar

-Desculpe senhora,tenho que interferir,foi ordem de sua esposa.-A emprega fala sem jeito

-Eu também sou sua patroa.-Verônica fala séria em um ar autoritária

-D-desculpe...

Dava pra ver que a mulher jovem não sabia o que fazer,mas logo deu espaço pra Carla passar

-Como você tá?

-Ela não tranca mais a porta do meu quarto,posso andar pela casa...mas não posso receber visitas ou sair

Verônica tinha o rosto cansado e sua voz estava rouca,seus olhos não brilhavam mais,estavam frios

-Eu...devia ter ligado antes...-Carla fala se culpando